O ex-presidente FHC saiu quase escorraçado do Palácio do Planalto em 2003, com os piores índices de popularidade da história do Brasil. Para piorar, ele não conseguiu emplacar nenhum dos seus filhotes tucanos nas quatro últimas disputas sucessórias – José Serra, Geraldo Alckmin e Aécio Neves. Na verdade, com exceção da eleição presidencial de 2014, ele inclusive foi alijado do palanque e dos programas de TV do PSDB para não prejudicar seus postulantes.
Por Altamiro Borges* em seu blog
Segundo matéria publicada no jornal O Estado de S. Paulo, nesta segunda-feira (11), “a força-tarefa da Operação Lava Jato, em Curitiba, investiga qual foi o papel de um grupo de bancos privados em crimes financeiros envolvendo contratos avaliados em US$ 15 bilhões entre o grupo Schahin e a Petrobras”.
Apesar da evidente seletividade das investigações, diversos delatores da Lava Jato têm afirmado em seus depoimentos que o esquema de corrupção na Petrobras existia desde o governo do tucano Fernando Henrique Cardoso. O ex-diretor de Internacional da Petrobras Nestor Cerveró disse aos investigadores que a compra do conglomerado de energia argentino Pérez Companc (PeCom) pela Petrobras, em julho de 2002, “envolveu uma propina ao governo FHC de US$ 100 milhões”.
Em entrevista ao site Brasil 247, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou que a conduta do governo desmontou as maquinações golpistas da oposição. “Quem era a favor do impeachment hoje se dá conta de que o governo da presidenta Dilma é o maior aliado no combate à corrupção”, disse Cardozo, na entrevista concedida aos jornalistas Leonardo Attuch e Paulo Moreira Leite.
Em entrevista ao site Brasil 247, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou que a conduta do governo desmontou as maquinações golpistas da oposição. “Quem era a favor do impeachment hoje se dá conta de que o governo da presidenta Dilma é o maior aliado no combate à corrupção”, disse Cardozo, na entrevista concedida aos jornalistas Leonardo Attuch e Paulo Moreira Leite.
Em ofício enviado ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, o diretor-geral substituto da Polícia Federal, Rogério Augusto Viana Galloro, afirmou que o pedido feito pela Superintendência da PF no Paraná ao juiz Sérgio Moro para usar uma sobra de R$ 172 mil para pagar contas de luz e consertos de carros, não ocorreu por falta de dinheiro, mas, sim, para o "custeio ordinário" daquela unidade.
De acordo com a Procuradoria-Geral da União (PGR) o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), é mais sortudo que um ganhador da Mega Sena quando se trata do seu patrimônio.
Os delegados da Polícia Federal (PF) estão usando a Operação Lava Jato para tentar obter aumentos salariais “difíceis de explicar” em uma época de crise econômica. A afirmação é do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, em entrevista ao Fato Online. Para Cardozo, a versão de que o governo estaria asfixiando as investigações é “absolutamente estapafúrdia”.
Depois das contas na Suíça e do aumento injustificável de R$ 1,8 milhão no patrimônio, apontado pela Receita Federal, o Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou a quebra dos sigilos bancário e fiscal do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de sua mulher, Cláudia Cruz, de sua filha, Danielle Dytz da Cunha, além de pelo menos três empresas ligadas à família.
Mantendo os vazamentos seletivos, a Globonews, da família Marinho, divulgou na tarde desta quinta-feira (7) relatório de investigadores da Polícia Federal que adquiriu com exclusividade que mostrava um diálogo do ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Edinho Silva, com o ex-presidente da construtora OAS, Léo Pinheiro.
Por Dayane Santos
Depois das contas na Suíça, que de pés juntos ele negou ter, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), deve agora dar explicações à Receita Federal. Isso porque a receita apontou que o aumento patrimonial de Cunha e de seus familiares é incompatível com a renda declarada.
Nesta quarta-feira (6), a ANPR (Associação Nacional dos Procuradores da República) soltou uma nota curiosa. O mote da nota é o vazamento de informações visando comprometer o senador Randolfo Rodrigues (Rede-AP).
Por Luis Nassif*, no Jornal GGN