"Um dos pontos mais perversos da reforma trabalhista que Temer e sua turma impuseram ao Brasil, com PSDB e tudo, foi o trabalho intermitente. O modelo instituiu uma espécie de servidão, que amarra o trabalhador aos humores do empresário, que o tem ao seu dispor 24 horas por dia, bastando que o convoque a prestar o serviço”.
Por *Plínio Bortolotti
Em seu artigo, o professor cita a morte do reitor Cancellier como exemplo de intolerância.
Por *José Jackson Coelho Sampaio
Por *Sandra Helena de Souza
"A campanha do Novembro Azul tem como objetivo informar a população sobre o que é o câncer de próstata. Um dos focos da mobilização mundial é incentivar os homens a manterem consultas de rotina com urologista. O especialista é capaz de realizar uma avaliação individualizada sobre o risco de desenvolvimento do câncer de próstata”.
Por *Arruda Bastos
Em seu artigo, o professor cita a “Escola sem partido”, a censura à arte e a “cura gay” como modelos de intolerância.
Por *José Jackson Coelho Sampaio
“O batalhão de choque de Temer não vota em defesa do País, ou de uma pretensa estabilidade, como arrotam certos deputados ao microfone. Votam por interesses individuais e de seus grupelhos mesquinhos. Achacam e mercadejam votos, o que deveria ser enquadrado como crime.”.
Por * Plínio Bortolotti
“Dos dois gestos, no mês dedicado ao professor, além da dor profunda, fica uma mensagem em defesa da valorização e do respeito a esta nobre profissão. As memórias de Cancellier e de Heley deveriam mobilizar a sociedade para uma reflexão sobre a importância do professor na construção de um País mais justo e humanitário”.
Por *Jesualdo Farias
“Os meios de comunicação e redes sociais apresentaram registros de mulheres grávidas voltando frustradas de unidades de saúde sem atendimento, outras sem realizar exames de papanicolau e mamografias em pleno mês de outubro, onde as ações para a prevenção do câncer de mama e colo uterino são intensificadas: O outubro deixou de ser Rosa no Brasil”.
Por *Ana Valeska Siebra e Silva
“A precarização das condições de trabalho no Brasil segue veloz desde que o golpe parlamentar se consolidou em 2016. Modificar o conceito de trabalho escravo hoje fere gravemente os direitos respaldados pela legislação brasileira e pelas Convenções 29 e 105 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), ratificadas pelo Brasil”.
Por *Wil Pereira
“Em menos de 48 horas, o Congresso livrou a cara de um senador acusado de pedir R$ 2 milhões em propina e de um presidente que seria o chefe de um esquema de corrupção na Câmara. A classe política venceu. Não é o caso de repetir uma pergunta que já se esvaziou totalmente de seu conteúdo político (onde estão as panelas?), mas de pensar sobre como tudo isso vai se refletir nas eleições do ano que vem”.
Por *Henrique Araújo
Em nota, o coletivo “Médicos pela Democracia” critica a postura da Presidente do Sindicato dos Médicos do Ceará, Mayra Pinheiro, que, no “Dia do Médico” agradeceu a categoria aos deputados federais Jair e Eduardo Bolsonaro, ambos do PSC-SP. “Nós, Médicos pela Democracia do Ceará, repudiamos esta atitude da Presidente do nosso querido Sindicato dos Médicos, de gloriosa tradição de luta. A Dra. Mayra não soube nos representar dignamente no Dia do Médico”. Leia a nota na íntegra: