A “guerra psicológica” continua a todo vapor. E a nossa mídia se tornou especialista em torturar os números para extrair apenas o lado negativo de tudo.
Por Miguel do Rosário*, no blog Tijolaço
Envolvido recentemente na polêmica do helicóptero que foi apreendido no Espírito Santo com 445 kg de pasta-base de cocaína, o senador Zezé Perrela (PDT-MG) terá mais problemas pela frente em 2014. A Procuradoria-Geral da República defende a quebra de sigilo bancário e fiscal do parlamentar para aprofundar investigação contra ele e seu irmão, Alvimar de Oliveira Costa, em inquérito que tramita no Supremo Tribunal Federal.
No esforço para convencer os brasileiros de que o Poder Judiciário tem o direito de tomar decisões que o artigo 1 da Constituição reserva aos representantes eleitos pelo povo, nossos comentaristas e observadores tentam passar uma justificativa nobre.
Por Paulo Moreira Leite*, na Carta Capital
Dilma Rousseff fez chamado na TV: guerra psicológica inibe investimentos e retarda iniciativas. A desconfiança – especialmente a injustificada – é muito ruim. Há que fazer muito, muito mais, mas se mantém a “luta vigorosa” em defesa do emprego e da valorização dos salários. Além disso, assegurou a manutenção do equilíbrio das contas públicas e da inflação.
Por Walter Sorrentino*, em seu blog
Enquanto Lula e Dilma se preocupavam com futilidades como tirar dezenas de milhões de brasileiros da pobreza extrema, em implantar o virtual pleno emprego no país, em fazer a renda média do trabalhador bater recordes sucessivos de crescimento, em levar médicos a regiões em que muitos nunca foram atendidos por tais profissionais durante toda uma vida, aqueles que realmente importam neste país foram deixados à míngua.
Por Eduardo Guimarães*, no Blog da Cidadania
A explicação para que o mensalão tucano e outros escândalos que envolvem políticos do partido não repercutam em Minas Gerais tem nome, segundo o deputado estadual Sávio Souza Cruz (PMDB-MG), líder do bloco Minas Sem Censura, na Assembleia Legislativa do Estado. Trata-se de Andréa Neves, irmã mais velha do senador Aécio Neves (PSDB-MG).
Por Lúcia Rodrigues*, no blog Viomundo
Em ampla entrevista, que compõe o especial 'Retrospectiva 2013 da Rádio Vermelho', José Reinaldo Carvalho, editor do Portal Vermelho e secretário Nacional de Comunicação do PCdoB, fez balanço dos assuntos que tomaram a agenda nacional, avaliou a investida da direita e da mídia golpista e traçou perspectivas para 2014.
Joanne Mota, da Rádio Vermelho em São Paulo
Em meio a centenas de lideranças do Partido dos Trabalhadores (PT), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva falou, nesta quinta-feira (12), da intensa investida da direita contra a base aliada que dirige o ciclo de mudanças iniciado em 2003. Lula foi enfático: "O problema não é econômico, o problema é de pele, é de classe social".
Joanne Mota, do Vermelho com agências
Os grandes veículos são grandes corporações favoráveis a uma agende de corte liberal e o menos redistributivista possível. Isso explica a criminalização.
Por Fabiano Santos (*)
Pesquisa divulgada nesta segunda-feira (18) mostra Dilma Rousseff bem à frente da soma de intenções de votos dos demais prováveis candidatos para a disputa de outubro de 2014. Vai ficando cada vez mais concreta a chance de conquista do quarto mandato para o campo avançado, democrático e patriótico.
Por José Carlos Ruy
Com ácidas opiniões e previsões sem sentido, a imprensa conservadora repercutiu o relatório anual do Fundo Monetário Internacional (FMI), que apresentou alerta sobre a política econômica no Brasil. Em sua coluna semanal, João Sicsú, economista e professor da UFRJ, desconstruiu os argumentos propostos pela mídia conservadora e disparou: "O Fundo Monetário Internacional (FMI) entende muito pouco de economia. A sua história é uma história de erros".
Joanne Mota, da Rádio Vermelho em São Paulo
"O Brasil hoje sabe o que fazer, é um país que tem caminho próprio e é isso que esses 10 anos têm mostrado para nós", declarou o presidente do PCdoB, Renato Rabelo, ao rebater a onda opositora que defende a volta do tripé neoliberal da década de 1990. Segundo ele, tal defesa significa retrocesso, a volta para um passado sombrio. "Nós defendemos reformas estruturais, ou seja, defendemos o avanço do projeto em curso, defendemos um olhar para o futuro."
Joanne Mota, da Rádio Vermelho em São Paulo