Sob um pretexto, tropas da Otan permaneceram durante vários dias em território do norte da Noruega e Suécia, para efetuar seus jogos de guerra, denominados Exercise Cold Response 2012 (Exercício Resposta Fria). Nessas manobras, levadas a cabo em meados de março, intervieram mais de 16 mil militares, navios de guerra e a aviação dos Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, França e dos Países Baixos, entre outras nações, até chegar a 14 integrantes da Aliança Atlântica.
Por Pablo Osoria Ramírez*
Análise da Universidade de Londres conclui que há um ano os militares da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) no Mediterrâneo se negaram a resgatar barco à deriva com dezenas de refugiados da Líbia. O descaso ocasionou a morte, por falta de comida e água, de cerca de 60 líbios.
Da Redação do Vermelho, Joanne Mota com informações da Esquerda.net
O governo russo anunciou que não vai permitir à Otan manter um terminal de transferência permanente em seu território, disse hoje o vice ministro de Relações Exteriores Alexander Grushko.
Misteriosamente, a Líbia desapareceu da “grande mídia” nos cinco meses transcorridos após o assassinato de Muamar Kadafi e a tomada do poder por seus inimigos, com a decisiva ajuda de milhares de bombas lançadas por aviões da Inglaterra, França e EUA.
Por Igor Fuser*
Num texto carregado de ambiguidades, a Comissão Internacional de Investigação sobre a Líbia considera que a Aliança Atlântica não cometeu crimes deliberados durante a agressão imperialista, mas salienta a incerteza sobre os fatos e sublinha a necessidade de os continuar a apurar.
Milhares de afegãos manifestam-se há uma semana contra a ocupação do país. O combustível da revolta foi a queima de exemplares do alcorão numa base militar dos EUA, ato considerado vexatório pelo povo e que encaixa num contexto de miséria galopante, da qual os ocupados não vislumbram perspectivas de saída.
A Otan gastará 3 bilhões de euros para adquirir e fazer funcionar cinco drones (aviões espiões não tripulados) concebidos nos Estados Unidos. A compra tem o objetivo de colocar em andamento o programa de vigilância aérea na Europa.
De acordo com nota publicada pelo presidente afegão Hamid Karzai, criticou o bombardeio executado, na última quarta-feira (8), pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) que matou oito crianças na província de Kapisa.
O processo de transição militar no Afeganistão, cuja ocupação começou em 2001, é o único tema de uma reunião que começa nesta quinta-feira (02) e vai até sexta (03) em Bruxelas, na Bélgica. A reunião da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), responsável pelas operações militares no país, ocorre no momento em que o governo da França anunciou a retirada das tropas da região.
A guerra da Otan no Afeganistão entrará para a história como enorme duplo fracasso: os políticos não conseguiram pôr fim à guerra e os generais foram incapazes de vencer. Por outro lado, comentaristas e historiadores anotarão que esse país atrasado e tribal conseguiu, num período de 30 anos, expulsar o exército soviético e, depois, expulsou também uma coalizão internacional de nada menos que 50 países ocidentais liderada pelos Estados Unidos da América.
Por Osama Al Sharif, no site Stop Nato
O exército paquistanês rejeitou nesta sexta-feira (23) a investigação realizada pelos Estados Unidos e pela Otan sobre o ataque aéreo que matou há um mês 24 soldados paquistaneses, e afirmou que o defeito do é "falta de conteúdo".
O ministro russo de Relações Exteriores, Serguei Lavrov, assiste nesta quinta-feira a reunião em Bruxelas do conselho Rússia-Otan, onde será analisada a segurança regional e as lições da agressão à Líbia.