A grande mídia tem feito um estardalhaço em relação à proposta enviada ao Congresso Nacional pelo governo Dilma Rousseff que altera a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2014 para permitir o abatimento do superávit primário de todo o gasto com ações do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e com as desonerações tributárias concedidas neste ano.
A Companha de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) já iniciou as obras dos sistemas de abastecimento de água de comunidades rurais do sertão de Pernambuco. Mais de 11 mil famílias de Cabrobó, Itacuruba, Petrolândia, Tacaratu e Jatobá deverão ser beneficiadas com a construção.
Confira no boletim da Rádio Vermelho desta segunda-feira (3) como os investimentos do PAC estão ajudando a região do Nordeste a enfrentar a seca. O programa também destaca: Policia Federal prendeu 43 foragidos internacionais neste ano, Venezuela e Cuba celebram 14 anos de cooperação e Israel reforça bloqueio na Faixa de Gaza.
Por Ramon de Castro, para a Rádio Vermelho
Cartilhas regionais detalham as obras do 10º Balanço PAC 2, que tem mais de 40 mil empreendimentos em todo o país e completa o segundo ciclo de quatro anos em dezembro.
Durante anos técnicos do FMI desembarcaram aqui e obrigaram o Brasil, necessitado de “ajuda” financeira, a assinar cartas de intenção que chamavam de “lição de casa”: aumento de juros, corte das despesas, inclusive de investimento e sociais, produzindo redução do crescimento, do emprego e arrocho salarial, com o que o país se mantinha como o mais desigual do mundo.
José Pascoal Vaz é economista, professor na Unisantos e pesquisador no Nese/Unisanta
O governo Dilma apresentou na sexta-feira (29) o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA), que prevê investimentos da ordem de R$ 64,9 bilhões em 2015 – R$ 1,7 bilhão acima dos R$ 63,3 bilhões de 2014.
A respeito das matérias publicadas sobre supostos atrasos de pagamento em obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) nos jornais O Estado de S. Paulo, nesse domingo (24), e Valor Econômico, segunda-feira (25), o Ministério do Planejamento publicou nota oficial em que esclarece que “não há atraso nos pagamentos referentes a obras do PAC, muito menos causados por problemas de caixa do governo federal, conforme insinuam as reportagens.”
Importante alavanca para a expansão da infraestrutura brasileira durante o Governo Dilma Rousseff, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) concluiu, até maio de 2014, 95,5% das ações previstas para a sua segunda fase (PAC 2, entre 2011 e 2014), e executou 84,6% do orçamento previsto. Os empreendimentos totalizaram R$ 675,8 bilhões em obras concluídas.
A proporção de rodovias federais classificadas como de bom ou ótimo estado de conservação era de 31% em 2006, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 1), e chegou a 53% ao final do segundo mandato. Com Dilma, o percentual subiu para 74% no ano passado.
Na quarta-feira (2), a segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) entregou 192 máquinas motoniveladoras a municípios paulistas. A cerimônia marcou o fim do ciclo das doações de equipamentos da iniciativa. Em dois anos e meio, foram quase 18 mil equipamentos entregues a mais de 5 mil municípios de todo o país. No total, mais de R$ 5 bilhões foram investidos.
Um trecho de 71 quilômetros do Arco Metropolitano do Rio de Janeiro será inaugurado nesta terça-feira (1º), pela presidenta da República, Dilma Rousseff. O trecho liga a BR-040, em Duque de Caxias, até à BR-101 Sul, em Itaguaí, próximo ao porto daquele município.
A segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC 2, chega na reta final e as ações concluídas fazem a diferença na vida da população brasileira. De acordo com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, o PAC 2, que teve o 10º balanço divulgado na sexta-feira (27), alcançou 85% da execução prevista para até o final deste ano e 41% a mais do que foi executado pelo PAC 1.