Há cerca de 50 leis que discriminam palestinos vivendo em Israel. Já na Palestina ocupada, um regime militar e de segregação efetiva viola os princípios mais básicos do direito internacional. A ordem militar 101 é um exemplo, conta o líder do comitê popular de Bil’in Abdallah Abu Rahma, que pode ser preso mais uma vez. Por outro lado, uma conferência em Genebra levou 126 países a condenarem novamente as violações nos territórios palestinos ocupados.
Por Moara Crivelente*, para o Vermelho
Mais de 120 países exortaram Israel a respeitar os princípios do direito humanitário internacional na Faixa de Gaza e na Cisjordânia, segundo um comunicado do governo da Suíça dedicado aos resultados da recente conferência internacional sobre o assunto, decorrida em Genebra.
O Tribunal da UE decidiu excluir o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) palestino da lista de organizações terroristas, segundo sentença divulgada nesta quarta-feira (17).
A estratégia da Organização para a Libertação da Palestina para contornar o impasse nas negociações com Israel é afirmar o Estado da Palestina como ator internacional, mas a responsabilização israelense por crimes de guerra também é prioridade. Em entrevista, o ex-chanceler Nabil Shaath explicou os avanços para a conferência entre Estados parte da Quarta Convenção de Genebra e a votação de uma resolução no Conselho de Segurança da ONU pelo fim da ocupação.
Por Moara Crivelente*, para o Vermelho
Se absurdamente a ONU permitiu que palestinos fossem arrancados da terra em que moravam havia mais de mil anos, em detrimento a uma ideia de que os judeus foram expulsos num passado distante pelos romanos, e que essa ideia permita que Israel continua imprimindo tamanha violência sobre as famílias palestinas, o que faríamos se fosse comprovado que os judeus nunca tivessem sido expulsos de lá?
No boletim da Rádio Vermelho desta quinta-feira (11) saiba mais sobre o recente balanço do Programa de Aceleração do Crescimento que aponta mais de R$1 trilhão de investimentos em diversas áreas. O programa também destaca: Brasil tem cinco línguas indígenas com mais de 10 mil falantes, China concede "Prêmio da Paz" a Fidel Castro e Parlamento irlandês aprova reconhecimento do Estado da Palestina.
Por Ramon de Castro, para a Rádio Vermelho
Após uma sequência vertiginosa em que a violência da ocupação israelense e do sistema que a sustenta foi acompanhada por uma turbulência doméstica, causada pela medida que busca caracterizar legalmente Israel como “Estado para o povo judeu” (num anacronismo racista e extremista), no Dia internacional dos Direitos Humanos, a mais recente vítima da opressão sionista foi o ministro palestino Ziad Abu Ein, que morreu nesta quarta-feira (10).
Por Moara Crivelente*, para o Vermelho
O Partido Comunista do Brasil (PCdoB) reafirma e manifesta a sua histórica solidariedade ao povo palestino neste 29 de novembro, que é o Dia Internacional de Solidariedade ao Povo Palestino, e em especial neste ano de 2014, que foi considerado pela ONU o Ano Internacional de Solidariedade ao Povo Palestino.
O Conselho Mundial da Paz, cujo Comitê Executivo reúne-se na Índia desde quarta-feira (26) em Goa, na Índia, realiza neste sábado (29) uma Conferência Internacional de Solidariedade ao Povo Palestino. Socorro Gomes, presidenta do CMP e do Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz), participa denunciando a política de massacres do regime sionista, aliado do imperialismo estadunidense, saudando também a firmeza do povo palestino na resistência e luta pela libertação.
O presidente palestino Mahmoud Abbas escreveu à ONU por ocasião do Dia Internacional de Solidariedade ao Povo Palestino, 29 de novembro. Abbas agradeceu as manifestações de apoio à causa do seu povo pela autodeterminação, mas lembrou à ONU seu compromisso desde que, em 1947, adotou a Resolução 181 pela Partilha da Palestina. Demandando o fim da longa ocupação sionista, os palestinos recorrem ao Direito Internacional e à responsabilização de Israel.
Por Moara Crivelente*, para o Vermelho
Os presidentes da Federação Internacional de Futebol Associação (Fifa) e da Confederação Asiática de Futebol (CAF), Joseph Blatter e Salman bin Ibrahim Al Jalifa, condenaram na última terça-feira (25) o assalto cometido pelas forças de ocupação israelense contra a sede da Federação Palestina de Futebol.
A declaração de independência da Palestina está prestes a completar 26 anos. Em 15 de novembro de 1988, o líder Yasser Arafat, falecido há 10 anos, emitiu na Argélia a declaração histórica acordada no seio do Conselho Nacional Palestino. A opção pela diplomacia então anunciada semeou esperança de libertação nacional, mas quase três décadas mais tarde, a ocupação israelense e a espiral de violência que a sustenta está mais arraigada e institucionalizada.
Por Moara Crivelente*, para o Vermelho