O documentário "Budrus" conta a história da resistência pacífica da população de uma aldeia da Cisjordânia contra a invasão do muro de “segurança”, construído por Israel. A força do documentário reside no fato de que ele não mostra as típicas imagens da resistência palestina difundidas pelos meios de comunicação ocidentais.
Ellen Massey, em Carta Maior
Nesta quinta-feira, dia 8 de julho, às 16h, o vereador Jamil Murad (PCdoB) recebe na Câmara Municipal de São Paulo a jornalista italiana Angela Lano e representantes da Assembléia Geral dos Palestinos na Europa e da Associação dos Palestinos na Itália. Ângela estava na Frota da Liberdade que foi atacada em 31 de maio por militares israelenses.
Ayed Morrar é um homem tranquilo, de baixa estatura, com olhos amáveis, mas intensos, que olham o mundo através de seus óculos de arame. Seu rosto se converteu na face da resistência palestina não violenta. Morrar é o personagem principal do documentário “Budrus”, de 2009, que narra a permanente resistência pacífica dessa aldeia da Cisjordânia ao muro de “segurança” construído por Israel em seu território histórico.
Por Ellen Massey, na agência IPS
Israel liberou nesta segunda-feira (15) as restrições à entrada de bens de consumo pela Faixa de Gaza, mas manteve os limites sobre materiais de construção. As novas regras do bloqueio imposto ao território palestino foram anunciadas às vésperas da viagem do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, à Casa Branca
Caças-bombardeiros de Israel atacaram nesta quinta-feira (1/7) três localidades de Gaza, inclusive uma área residencial, enquanto forças ocupantes da Cisjordânia prosseguiram as detenções arbitrárias de palestinos, que em junho passado superaram 100 pessoas apenas em Hebrón.
Desde a ocupação de 1967, um quinto da população palestina que vive nos territórios ocupados já foi presa por motivos políticos; a lista inclui crianças e adolescentes.
Por Dafne Melo, de Ramala para o Brasil de Fato
Para se justificar, o terrorismo do Estado fabrica terroristas: semeia ódio e colhe álibis. Tudo indica que esta carnificina de Gaza, que segundo seus autores quer acabar com os terroristas, conseguirá multiplicá-los.
Por Eduardo Galeano, no Diário Liberdade
A organização Crescente Vermelho iraniana enviará no próximo domingo (27) um navio carregado com 1.100 toneladas de ajuda humanitária a Gaza, declarou nesta terça-feira seu dirigente, Abdolrauf Adibzadeh, citado pela agência iraniana ISNA.
Todas as sextas-feiras, cidades palestinas da Cisjordânia realizam manifestações em frente ao muro construído por Israel. Para os muçulmanos, a sexta-feira é um dia sagrado, assim como o domingo para os cristãos e o sábado para os judeus. Ao meio-dia, pelos alto-falantes colocados na torre de cada mesquita, começa a ecoar uma oração.
A Marinha de Israel atacou, nesta segunda-feira (7), um barco na costa da Faixa de Gaza, matando cinco pessoas. As Forças Armadas do país dizem que o barco levava militantes com armas e que, supostamente, atacariam Israel. Este foi o segundo ataque em menos de um mês. O primeiro, de 31 de maio, matou mais de 10 pessoas, em águas internacionais, de navios de ajuda humanitária à Gaza. Na ocasião, até mesmo a mídia israelense criticou a ação do país.
Israel e o sionismo estão conseguindo o impensável. Colocar os judeus contra eles. O assassinato cruel pelas tropas de Israel de 9, 19 ou mais de 50 libertários, quando navegavam em direção a Gaza carregados de ajuda humanitária, continua causando comoção e indignação da humanidade.
Por Georges Bourdoukan
A Marinha de Israel atacou na madrugada desta segunda-feira (7) um barco palestino na costa da Faixa de Gaza matando cinco pessoas, informou a rádio oficial de Israel. As Forças Armadas do país disseram que o barco levava militantes armados em roupas de mergulho que, supostamente, estavam preparando-se para atacar Israel.