A Palestina submeterá durante o mês de novembro ao Conselho de Segurança da ONU um projeto de resolução que defenda o fim da ocupação israelense.
Confira no boletim da Rádio Vermelho desta segunda-feira (3) como os investimentos do PAC estão ajudando a região do Nordeste a enfrentar a seca. O programa também destaca: Policia Federal prendeu 43 foragidos internacionais neste ano, Venezuela e Cuba celebram 14 anos de cooperação e Israel reforça bloqueio na Faixa de Gaza.
Por Ramon de Castro, para a Rádio Vermelho
O presidente de Israel Reuven Rivlin tem se destacado por pedir “tolerância”. Rivlin, que defende um único e inconcebível “Estado judeu”, é apresentado como conciliador. Dois meses após a campanha de bombardeios de Israel contra Gaza, seu apelo inócuo acompanha a expansão da ocupação sobre os territórios palestinos e o fortalecimento de uma narrativa religiosa para o imperialismo sionista, culminante no fechamento da Mesquita Al-Aqsa, em Jerusalém.
Por Moara Crivelente*, para o Vermelho
Docentes e discentes da graduação e pós-graduação e estudantes da rede estadual de educação lotaram o Teatro da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), no Campus I da Universidade, em Salvador, durante o dia 4 de setembro, para acompanhar o debate “Palestina: guerra ou massacre?”. O evento, promovido pela Secretaria Especial de Articulação Interinstitucional (Seai) da Instituição, foi transmitido por videoconferência para todos os Departamentos da Universidade e via internet.
Moshe Ya’alon, ministro da Defesa de Israel, disse em entrevista recente evitar reconhecer o estabelecimento do Estado da Palestina como uma solução para a situação em que os palestinos se encontram, de ocupação e extermínio gradual. Nos últimos dias, além de uma “conferência de doadores” para a reconstrução de Gaza, novamente devastada por Israel, o aumento da ocupação e da violência na Cisjordânia continua sendo uma constante nos noticiários locais.
Por Moara Crivelente*, para o Vermelho
Eleito primeiro-ministro da Suécia, o socialdemocrata Stefen Lofven disse no início do mês que seu governo reconhecerá o Estado da Palestina. O Partido Trabalhista britânico também colocou a votação sobre o tema na agenda parlamentar desta segunda-feira (13), ainda que setores no seu seio se oponham afirmando simpatia à solução de dois Estados para o conflito, mas taxando a medida de contraproducente. O grupo chama-se “Trabalhistas amigos de Israel”.
Por Moara Crivelente*, para o Vermelho
Esses desenhos de crianças palestinas em Gaza foram organizados para exposição no Museu de Arte Infantil de Oakland (MOCHA), que decidiu cancelar a exposição das gravuras pela pressão de organizações pró-Israel na Baía de São Francisco, em 2011. Abaixo, veja as pinturas das crianças palestinas em Gaza.
As autoridades palestinas insistiram nesta sexta-feira (3) na necessidade de que o Conselho de Segurança da ONU aprove uma resolução que daria a Israel o prazo até novembro de 2016 para se retirar dos territórios que ocupou em 1967.
Em seu oportunismo e na propaganda que sustenta a ocupação da Palestina, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu discursou na Assembleia Geral da ONU para ligar os palestinos à mais recente empreitada do imperialismo no Iraque e na Síria, apresentada como a luta contra o terrorismo. Ele buscou angariar apoio e empatia na sua defesa cínica contra as denúncias de crimes de guerra perpetrados contra os palestinos e na justificação do último massacre em Gaza.
Por Moara Crivelente*, para o Vermelho
O presidente do Estado ocupado da Palestina Mahmoud Abbas discursou na Assembleia Geral das Nações Unidas na sexta-feira (26) lembrando aos presentes da responsabilidade negligenciada diante do martírio do povo palestino, uma constante na política agressiva do sionismo, a ideologia racista e colonizadora que sustenta o governo de Israel. Mas a Palestina constrói alternativas no seu reconhecimento e no direito internacional, pela justiça e o fim da ocupação.
Por Moara Crivelente*, para o Vermelho
Durante a ofensiva israelense contra a Faixa de Gaza, que durou mais de 50 dias e foi suspensa no final de agosto, cinco países da América Latina protestaram formalmente contra as ações de Israel, principalmente retirando seus embaixadores do país. Na ocasião, ainda que preocupadas em propagandear a “justeza” do massacre dos palestinos, algumas autoridades israelenses reagiram até com falta de decoro, mas Israel agora tenta emendar algumas relações.
Por Moara Crivelente*, para o Portal Vermelho
A missão do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas para a investigação das denúncias de crimes de guerra na Palestina ocupada foi composta por três membros nomeados no início de agosto. Naquele momento, os especialistas já eram avaliados pela imprensa global e a nacional. As autoridades sionistas já atacavam a investigação, antecipando a conclusão, que não será inédita, sobre as violações do direito internacional humanitário por Israel.
Por Moara Crivelente*, para o Vermelho