Para discutir as tensões históricas entre israelenses e palestinos, a Universidade Estadual da Bahia (Uneb) promove nesta quinta-feira (4) o debate “Palestina, guerra ou massacre?”. O evento, que acontece a partir das 15h, no teatro da universidade, conta com mesa redonda composta pelo embaixador da Palestina no Brasil, Ibrahim Mohamed Khalil Alzeben, da presidente do Conselho Mundial da Paz (CMP), Maria do Socorro Gomes, e da representante da Fundação Maurício Grabois (FMG), Olívia Santana.
Durante os bombardeios a Gaza, o partido do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu perdeu assentos no Parlamento. Embora sua popularidade atingisse picos, com grande apoio nacional à “operação Margem Protetora”, o resultado da agressão, uma semana após o acordo de “cessar-fogo sem prazo”, inclui a perda de prestígio e a disputa interna sobre as negociações com os palestinos, que parece ser “remediada” com a expansão da ocupação e das colônias na Cisjordânia.
Por Moara Crivelente*, para o Vermelho
A direção do movimento Hamas aprovou o plano para a criação de um Estado independente proposto pelo presidente palestino Mahmoud Abbas, informa o jornal árabe Asharq Al-Awsat, neste sábado (30).
O fim dos bombardeios de Israel contra a Faixa de Gaza, quase dois meses após o lançamento da ofensiva que matou cerca de 2.200 palestinos, trouxe de volta à atenção o outro avanço da ocupação e da opressão dos palestinos, na Cisjordânia. A Organização para a Libertação da Palestina (OLP) divulgou um documento sobre a agressão israelense lançada ainda em junho contra o território ocupado, disseminando graves violações, a repressão e a morte dos palestinos.
Por Moara Crivelente*, para o Vermelho
Para discutir as tensões históricas entre israelenses e palestinos, a UNEB (Universidade Estadual da Bahia) promove o debate Palestina, guerra ou massacre?. O evento, que acontece a partir das 15h, dia 4 de setembro, no teatro da instituição de ensino, conta com mesa redonda composta pelo embaixador da Palestina no Brasil, Ibrahim Mohamed Khalil Alzeben, da Presidente do Conselho Mundial da Paz (CMP), Maria do Socorro Gomes, e da representante da Fundação Maurício Grabois (FMG), Olívia Santana.
O manual para os porta-vozes israelitas deveria ser mais conhecido. Diz tudo sobre a hipocrisia e dissimulação da estratégia sionista. Mas diz igualmente muito sobre o seu isolamento face à opinião pública de todo o mundo, incluindo nos EUA e na UE.
Por Patrick Cockburn, no Diário.Info
Com o anúncio de um cessar-fogo, que deverá abrir o caminho para negociações mais abrangentes em um mês, a liderança palestina comemora o fim da ofensiva israelense, que matou quase 2.200 pessoas na Faixa de Gaza em mais de 50 dias de bombardeios. Embora a notícia seja avaliada com cautela devido à completa falta de compromisso de Israel com a diplomacia e ao seu empenho na ocupação da Palestina, alguns pontos precisam ser destacados.
Por Moara Crivelente*, para o Vermelho
Enquanto a tragédia de Gaza desaparecia dos noticiários convencionais, a Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou um relatório abrangente sobre a devastação do território bombardeado por Israel há mais de 50 dias. Para justificar seus vastos crimes de guerra e as mortes de 2.123 palestinos, majoritariamente civis, o Exército israelense voltou a criticar a ONU e a alegar que seus alvos são todos “terroristas”.
Por Moara Crivelente*, para o Vermelho
Cinco pessoas da mesma família, incluindo duas mulheres e duas crianças, morreram num ataque aéreo israelense a uma casa no centro da Faixa de Gaza, informaram neste sábado (23) fontes médicas locais.
Em comunicado emitido na noite desta quinta-feira (21), o porta-voz do Hamas, Sami Abu Zuhri, qualificou de “grande crime” o assassinato de três comandantes das Brigadas Ezzeddin Al-Qassam, braço militar do movimento palestino
Os termos para descrever o corrente massacre dos palestinos em Gaza estão gastos. Em declaração ao Conselho de Segurança das Nações Unidas nesta semana, o enviado da ONU Robert Serry apontou o número “assustador” de civis mortos pelos ataques israelenses e a destruição “sem precedentes” do território sitiado há quase oito anos. Mesmo assim, o fim de mais um cessar-fogo e o impasse das negociações no Egito são racionalizados enquanto peças de um jogo.
Por Moara Crivelente*, para o Vermelho
O regime de Israel reiniciou o ataque contra a sitiada Faixa de Gaza na manhã desta terça-feira (19). Segundo meios palestinos, o regime de Telavive lançou um ataque contra 10 localidades no enclave.