A alta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Navi Pillay, disse estar "alarmada" com a ofensiva israelense em Gaza, com bombardeios contra civis e com saldo de mais de cem mortos e centenas de feridos. As forças de ocupação israelense já realizaram mais de 800 bombardeios e entre as vítimas fatais estão 20 crianças.
A União Brasileira de Mulheres emitiu nota oficial, nesta quinta-feira (10), em repúdio à agressão sionista promovida pelo Estado de Israel ao povo palestino. As militantes pedem o fim do massacre e a criação imediata do Estado Palestino.
O governo de El Salvador manifestou nesta quinta-feira (11) seu mais profundo repúdio e enérgica condenação ante às ações armadas que têm ocorrido em Gaza e no sul de Israel.
Os criminosos ataques israelenses contra o povo palestino visam enfraquecer a unidade nacional e as instituições palestinas, afirma um comunicado oficial divulgado em Ramallah, nesta sexta-feira (11).
Desde a última segunda-feira (7) à noite, a Faixa de Gaza está sob o ataque de Israel como parte da operação conhecida como “Margem Protetora”, que já deixou mais de 80 mortos e 540 feridos entre mulheres, crianças e idosos.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) faz nesta quinta-feira (10) uma reunião de emergência sobre a escalada de violência entre Israel e o movimento Hamas, anunciou a presidência da entidade.
A operação lançada por Israel contra o povo em Gaza matou nesta terça-feira (8) 27 pessoas, entre elas 5 crianças, e feriu mais de 100. Este foi o ataque mais violento na região desde 2012.
O primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu ordenou às Forças Armadas que se preparem para uma nova ofensiva terrestre contra a Faixa de Gaza, nesta terça-feira (8). Enquanto diversos grupos acadêmicos, jornalistas e líderes políticos debatem os "rumos da paz" em uma grande conferência na moderna Tel-Aviv, Netanyahu impõe mais violência aos palestinos, enquanto segue impune pelos abusos da ocupação, intensificados nas últimas semanas.
Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho
O chanceler de Israel, Avigdor Lieberman anunciou, nesta segunda-feira (7), que seu partido Yisrael Beiteinu (Israel é Nosso Lar) deixará a coligação com o partido também de direita do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, Likud (União). O governo vê-se novamente ameaçado, enquanto os palestinos são alvo de ofensivas diárias e diversos grupos ainda apelam pela volta à esquecida diplomacia.
Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho
Outra série de ataques aéreos israelenses contra a Faixa de Gaza, neste domingo (6), matou nove palestinos. Ainda, dois trabalhadores foram mortos em Haifa, Israel, atropelados por um israelense com um caminhão, de acordo com a polícia local. Nas últimas semanas, porém, a escalada da violência contra os palestinos não pode ser confundida com uma novidade: a ocupação e a agressão israelenses são cotidianas, embora pontualmente intensificadas.
Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho
O presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, pediu neste domingo (6) ao secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, a formação de um comitê internacional que investigue todos os crimes cometidos contra a população do país.
Os suspeitos do sequestro e assassinato de um adolescente palestino, presos pela polícia israelense, são judeus extremistas, informou neste domingo (6) uma fonte oficial israelense. "As pessoas presas em relação a este caso pertencem, aparentemente, a um grupo judeu extremista", declarou à AFP um dirigente israelense que não quis ser identificado.