A historiadora Sandrine Mansour demole a versão sionista que pretende justificar a tragédia dos palestinos
Por Leneide Duarte-Plon do Carta Capital
No 36.º dia da greve de fome que cerca de 1500 presos palestinos mantêm nas cadeias israelenses, os palestinos aderiram em massa à greve geral convocada para os apoiar, encerrando lojas e instituições.
Ex-presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara Jô Moraes (PCdoB-MG) defende construção da paz a partir da desocupação do território invadido por Israel.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, chegou nesta segunda-feira (22) a Telavive, em uma visita que deve durar 30 horas a Israel e à Palestina. Ao chegar, foi recebido pelo premiê local, Benjamin Netanyahu, e por Reuven Rivlin, presidente israelense, e disse querer “reafirmar o laço inquebrantável entre EUA e o Estado de Israel” com sua visita.
A passagem dos 69 anos da expulsão de centenas de milhares de palestinos dos seus territórios nacionais foi assinalada com protestos na Cisjordânia, na última segunda-feira (15).
O líder do Partido de Deus (Hezbolá) do Líbano fez uma intervenção na emissora de televisão libanesa al-Manar, expondo a situação dos prisioneiros palestinos e o terrorismo praticado contra a Síria e o Iraque e o papel decisivo dos Estados Unidos, Europa e Israel nestas questões que envolvem o Oriente Médio
A Palestina não tem vontade de "aproveitar as divergências" entre a Rússia e os EUA, disse em entrevista à televisão RT o líder da Autoridade Palestina Mohamed Abbas.
Em encontro com Abbas, chanceler federal alemã afirma não haver solução alternativa para garantir paz entre israelenses e palestinos e critica assentamentos na Cisjordânia. Líder palestino agradece apoio da Alemanha.
Aviões de Israel atacaram nesta quinta-feira duas localidades dentro da Faixa de Gaza palestina, sem deixar vítimas.
O presidente norte-americano Donald Trump convidou nesta sexta-feira (10) o líder palestino Mahmoud Abbas para uma visita à Casa Branca, a fim de discutir a retomada das negociações de paz, segundo informou um porta-voz do presidente palestino.
Medida inclui qualquer atividade de boicote de caráter econômico, cultural e acadêmico, tanto contra Israel, como contra os assentamentos judaicos no território ocupado.
À maneira de lembrete: Em 23 de dezembro de 2016 o Conselho de Segurança da ONU aprovou por unanimidade, apenas com a abstenção dos Estados Unidos, uma resolução que textualmente condena a política israelense de estabelecer assentamentos em terra palestina.
Por Elson Concepción Pérez, no jornal Granma