Já se passaram 26 anos desde que a Organização para a Libertação da Palestina (OLP) endossou oficialmente a solução de dois Estados. Numa decisão dolorosa e histórica, a Palestina reconheceu o Estado de Israel no território pré-1967, concedendo mais de 78% de terras palestinas. Ao invés de aproveitar esta oportunidade de paz, o atual governo israelense escolheu usar o processo de paz como cortina de fumaça para mais colonização e opressão.
Por Mahmoud Abbas*, no jornal israelense Haaretz
Vários países do Oriente Médio condenaram nesta quarta-feira (09) o regime agressor israelense contra a Faixa de Gaza, que já deixou 30 mortos e mais de 200 feridos.
A operação lançada por Israel contra o povo em Gaza matou nesta terça-feira (8) 27 pessoas, entre elas 5 crianças, e feriu mais de 100. Este foi o ataque mais violento na região desde 2012.
O primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu ordenou às Forças Armadas que se preparem para uma nova ofensiva terrestre contra a Faixa de Gaza, nesta terça-feira (8). Enquanto diversos grupos acadêmicos, jornalistas e líderes políticos debatem os "rumos da paz" em uma grande conferência na moderna Tel-Aviv, Netanyahu impõe mais violência aos palestinos, enquanto segue impune pelos abusos da ocupação, intensificados nas últimas semanas.
Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho
O chanceler de Israel, Avigdor Lieberman anunciou, nesta segunda-feira (7), que seu partido Yisrael Beiteinu (Israel é Nosso Lar) deixará a coligação com o partido também de direita do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, Likud (União). O governo vê-se novamente ameaçado, enquanto os palestinos são alvo de ofensivas diárias e diversos grupos ainda apelam pela volta à esquecida diplomacia.
Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho
Outra série de ataques aéreos israelenses contra a Faixa de Gaza, neste domingo (6), matou nove palestinos. Ainda, dois trabalhadores foram mortos em Haifa, Israel, atropelados por um israelense com um caminhão, de acordo com a polícia local. Nas últimas semanas, porém, a escalada da violência contra os palestinos não pode ser confundida com uma novidade: a ocupação e a agressão israelenses são cotidianas, embora pontualmente intensificadas.
Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho
Embora, para além da intensificação diária da violência na Palestina ocupada, o governo israelense também tenha enviado tanques e tropas para a fronteira com a Faixa de Gaza, há dias bombardeada e há anos bloqueada, analistas em Israel apontam para a falta de consenso entre os governantes sobre uma nova agressão operacional contra os palestinos. Ainda assim, as ameaças do governo israelense são reiteradas, por exemplo, com um “ultimato” ao Hamas.
Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho
Na contínua escalada da violência pelo regime israelense contra os palestinos, na Cisjordânia, na Faixa de Gaza e em Jerusalém Oriental, territórios ocupados ou bloqueados por Israel, o Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz) divulgou uma nota, nesta sexta-feira (4), denunciando os crimes de um "governo extremista" e convocando aos que apoiam a luta dos povos pela autodeterminação a prestar sua solidariedade aos palestinos. Leia a nota a seguir.
A violência de Israel contra a Palestina ocupada continua se intensificando. Nesta quinta-feira (3), o governo israelense mobilizou tropas e tanques na fronteira com a Faixa de Gaza, alvo de repetidos ataques aéreos, e também pela Cisjordânia, onde as incursões militares, detenções arbitrárias, demolição de residências e os confrontos com os palestinos são relatados e o número de mortes continua crescendo, enquanto o mundo equaciona uma reação.
Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho
A seleção da Argélia, que jogou heroicamente na Copa do Mundo no Brasil, anunciou que doará os US$ 9 milhões (R$ 20 milhões) que recebeu de prêmio por alcançar as oitavas de final à população da Faixa de Gaza. Os palestinos do território densamente habitado enfrentam graves situações humanitárias e as consequências permanentes do bloqueio imposto há anos por Israel, com a maior parte da população vivendo em condições de pobreza.
Em nota divulgada nesta quarta-feira e assinada por Ricardo Abreu, o Alemão, a Secretaria de Relações Internacionais do Partido Comunista do Brasil repudia as mais recentes agressões cometidas pelo regime sionista da Israel contra o povo palestino.
Um adolescente palestino foi morto no que pode ter sido um caso de vingança, em Jerusalém Leste, nesta quarta-feira (2). Segundo a agência palestina de notícias Maan e autoridades israelenses, Mohamed Hussein Abu Khdeir, de 16 anos de idade, foi raptado e morto por colonos israelenses que estariam “vingando” a morte de três outros, um caso que provocou intensa cobertura midiática e discussões sobre os efeitos da ocupação e da negligência mundial.
Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho