Levantamento que calculou os primeiros seis meses do período legislativo do Congresso Nacional, entre 2 de fevereiro e 17 de julho, aponta que o senador Weverton (PDT) e o deputado federal Márcio Jerry (PCdoB) são os parlamentares mais influentes do Maranhão no ranking FSBinfluência Congresso
O processo de secundarização da política no Brasil vem ganhando contribuições adicionais e decisivas desde a implementação do golpe de Estado que permitiu a ascensão do governo Temer, em 2016. Na época da escravidão, recorda-se, o Brasil encontrava-se sob o comando dos interesses da Casa Grande e tanto fazia o partido vencedor nas eleições fraudadas da fase experimental da democracia censitária, uma vez que era a economia que governava a política.
Por Marcio Pochmann*, na Rede Brasil Atual
O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Herman Benjamin criticou a proposta aventada por setores da direita de alterar o sistema de governo do Brasil do presidencialismo para o parlamentarismo ou semipresidencialista.
Partidos da Oposição criticaram, em nota, nesta segunda-feira (20), a ação do Supremo Tribunal Federal (STF) de retomar um julgamento sobre a possibilidade de o Congresso decidir a mudança do sistema político brasileiro sem a necessidade de consulta popular.
“Mesmo com ‘distritão’ e querendo botar a mão em bilhões para fazer campanha, ainda há políticos com medo de ficar sem as benesses do poder. Por isso, surge novamente a conversa do parlamentarismo ou ‘semipresidencialismo’, seja lá o que isso queira dizer. Essa ideia luminosa só aparece quando grupos mal acostumados não estão assentados na cadeira presidencial ou prestes a serem enxotados dela”.
Por *Plínio Bortolott
O parlamentarismo volta a ser apresentado como solução política para o Brasil. A articulação, liderada pelo PSDB, faz lembrar o ano de 1961, quando um “acordo” permitiu a posse de João Goulart, sob a condição de se implantar o sistema que retirava os poderes do presidente. O pretexto dos mudancistas da época era tirar o país da crise após a renúncia de Jânio Quadros.
Por Eduardo Maretti, na RBA
A direita não se renova e repete velhos truques para manter a presidência da República sob controle.
Por José Carlos Ruy