Em 2013 perfazem-se 100 anos sobre o nascimento de Álvaro Cunhal. Comemorar o seu centenário é uma homenagem incontornável, do Partido Comunista Português, dos democratas e patriotas, da classe operária, dos trabalhadores, da juventude, dos intelectuais, dos homens e mulheres da ciência, da arte, da cultura, do povo português, àquele que foi um dos mais consequentes lutadores pela liberdade, a democracia, o socialismo e o comunismo.
O Partido Comunista Português (PCP) considera que "em torno da Cúpula Rio+20 se quis afirmar a concepção de que se poderá salvar o ambiente aprofundando o sistema e os mecanismos que o têm vindo a degradar" e acusa quem procurou "transformar a cúpula num palco para publicitar os benefícios da aplicação dos mecanismos de mercado ao ambiente".
Em conferência de imprensa, o secretário-geral do Partido Comunista Português (PCP) apresentou as razões da moção de censura ao Governo do PSD/CDS e à política de direita que conduziu a "um país mais injusto, com mais desemprego, com mais pobreza, mais endividado e com uma recessão das mais prolongadas da nossa história".
O texto que publicamos a seguir é a intervenção enviada pelo líder comunista português Álvaro Cunhal ao Encontro Internacional sobre a "Vigência e atualização do marxismo", organizado pela Fundação Rodney Arismendi , em Montevideu, Uruguai, de 13 a 15 de Setembro de 2001, por ocasião do 10º aniversário da sua constituição.
Por Álvaro Cunhal*
Os comunistas apelam a todos quantos não se conformam nem se resignam com o rumo que Portugal tem tomado e conclamam a todos que participem nas manifestações e reforcem assim a luta coerente pela ruptura e pela mudança.
Em múltiplas e diversificadas iniciativas levadas a cabo por todo o País, milhares de portugueses e portuguesas comemoram Abril, isto é: o Dia da Liberdade e a Revolução que se lhe seguiu e transformou profunda e positivamente Portugal.
Por José Casanova*
Cerca de 40 partidos comunistas e operários, entre os quais o Partido Comunista Português, subscreveram uma nota de repúdio contra a perseguição e ilegalização ao Partido Comunista do Cazaquistão (PCCz).
O Partido Comunista de Portugal lançou, na última semana, convocação aos trabalhadores e movimentos sociais para a realização de marchas de luta que serão realizadas em 12 e 26 de Maio.
Há precisamente um ano – face à degradação da situação econômica e social – o Partido Comunista Português (PCP) propôs a renegociação da divida pública portuguesa a par de outras medidas que, em ruptura com o rumo ruinoso da política de direita, assegurasse um outro caminho que, não isento de dificuldades, garantiria a inversão da dependência externa no quadro de uma política de promoção da produção nacional, de dinamização do mercado interno e de valorização dos rendimentos do trabalho.
“Sempre estivemos na linha de frente pela busca da afirmação da questão nacional, da luta em defesa da soberania e independência nacionais”. Afirmou em entrevista ao Vermelho Alexandre Araújo, membro do Secretariado do Comitê Central do Partido Comunista Português (PCP), durante do Seminário Internacional “A questão Nacional e a luta pelo Socialismo na atualidade”, que aconteceu nos dias 23 e 24 de março, no Rio de Janeiro.
Ao lançar a preparação do XIX Congresso, o Comitê Central assinalou que ela devia ser feita desde já.
Por João Frazão*
Em intervenção realizada neste domingo (11), na ocasião do 91º aniversário do Partido Comunista Português, o secretário-geral do PCP, Jerônimo de Sousa abordou a atual luta dos trabalhadores portugueses “contra as bárbaras medidas do Pacto de Agressão e das políticas do governo do PSD/CSD” no país.