Os presidentes estadual e metropolitano do PCdoB se reuniram no último sábado, 20, com dirigentes do PMN e do PSDC, a […]
No próximo domingo, dia 28, o PCdoB de São Paulo fará uma grande festa para comemorar os 88 anos da legenda e receber a cantora e compositora Leci Brandão, filiada ao partido em agosto de 2009. O churrasco– na quadra do Sindicato dos Bancários – contará também com a presença do vereador Netinho de Paula, entre outras lideranças políticas e dos movimentos sociais, e terá apresentações musicais.
Na semana em que se comemora os 88 anos do Partido Comunista do Brasil, o PCdoB cearense divulga uma intensa programação para marcar as festividades do partido mais antigo do país. Capital e interior estão mobilizados e realizam atividades ao longo da semana.
O Movimento em Defesa da Tamarineira realizou, no início deste mês, um ato
público para denunciar e protestar contra a destruição do Hospital Ulysses
Pernambucano. A tradicional Tamarineira, que presta serviços a população
pernambucana e é um patrimonio do Estado.
A autonomia funcional e administrativa da Defensoria Pública Federal foi defendida no dia 16, pelo deputado Edmilson Valentim (PCdoB-RJ). No plenário da Câmara dos Deputados, o parlamentar solicitou urgência na votação da Proposta de Emenda à Constituição – PEC 358 de 2005.
No dia 8 de abril, o PCdoB indicará seu apoio à pré-candidatura de Dilma Rousseff à Presidência do jeito que gosta: com o entusiasmo e a alegria de sua militância, em um grande ato no Centro de Convenções Ulisses Guimarães, em Brasília, a partir das 17h. A pré-candidata já confirmou sua presença. Também estão certas as participações de Leci Brandão, Martinho da Vila, Netinho de Paula e Jorge Mautner.
Teve início, nesta quarta-feira (18) na Rodoviária da Capital Federal, a campanha de filiação do PCdoB – Uma alternativa para Brasília. Cerca de 30 militantes e dirigentes distribuíram 15 mil panfletos onde o PCdoB-65 “se apresenta aos eleitores brasilienses como uma alternativa de gestão honesta, competente e democrática para o Distrito Federal. Filie-se ao PCdoB-65 e vamos juntos mudar Brasília”.
Maria Aglais de Oliveira é uma histórica militante do PCdoB. Em fevereiro, após quatro anos de tramitação de seu processo na Comissão de Anistia do Ministério da Justiça, ela finalmente passou a figurar entre os anistiados políticos brasileiros, perseguidos durante a ditadura militar (1964-1985). Conhecida na clandestinidade como Maria Dora, a comunista é tema de artigo biográfico, publicado a seguir, assinado pela socióloga Márcia Viotto.
Começa nesta sexta e vai até sábado, dias 19 e 20, seminário Os 100 anos do 8 de março. O local da abertura do evento foi transferido e as atividades dos dois dias ocorrerão no Rio’s Presidente Hotel, na capital fluminense. O evento é uma realização da Fundação Maurício Grabois, da Secretaria da Mulher do PCdoB e do Fórum Permanente do PCdoB sobre a Questão da Mulher.
A Comissão de Anistia e a Fundação Maurício Grabois, em data comemorativa pelos 88 anos de fundação do Partido Comunista do Brasil, realizam dia 25 de março, na Câmara de São Paulo, sessão em homenagem à memória de Ângelo Arroyo, Maurício Grabois e Dinaelza Coqueiro, lideranças do PCdoB e heróis do povo brasileiro. O evento terá transmissão ao vivo pelo portal da FMG e pelo portal Vermelho.
Lá pelo início dos anos 70, circulando pela região em trabalho político clandestino, sentia-me de certo modo incomodado quando um ou outro simpatizante que nos abrigava em sua casa (correndo riscos) me perguntava sobre o que pretendia mesmo o PCdoB. De pronto em falava em derrubar a ditadura militar, mas em seguida vinha a pergunta embaraçosa: “E depois, o que vocês querem fazer com o país?”
Por Luciano Siqueira *