Continuam atuais e mais exigentes – para nós comunistas e para os amantes do avanço civilizacional – as análises acerca da Grande Revolução de Outubro na Rússia e as experiências revolucionarias no século 20, com o intuito de retirar ensinamentos.
Por Renato Rabelo
Na abertura do 14º Congresso do PCdoB, realizado em Brasília, nesta sexta-feira (17), a presidenta nacional da legenda, deputada Luciana Santos (PE), reafirmou a importância do partido na disputa eleitoral de 2018. Segundo ela, neste ambiente de golpe que vive o país desde o impeachment sofrido por Dilma Rousseff, em 2016, as eleições se tornaram a “principal arena de luta de classes”.
O Partido Comunista do Brasil (PCdoB) realiza, neste fim de semana, o seu 14º Congresso. Momento máximo de deliberação dos comunistas, o encontro contará com a participação de mais de mil pessoas, entre delegados, convidados brasileiros, representando todos os estados da federação, além de uma delegação internacional. Brasília será palco de debate dos comunistas no evento realizado entre os dias 17 e 19 de novembro, no Centro de Convenções Brasil21.
Entrou em vigor no sábado (11) a reforma trabalhista aprovada pelo Congresso Nacional (Lei 13.467/17) com mudanças na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT – 5.452/43). A nova legislação amplia a negociação entre patrões e empregados em torno de alguns direitos e cria novas modalidades de contratação, como o trabalho intermitente; um tipo de trabalho que não tem jornada fixa, sendo pago por período trabalhado.
Em uma coletiva de imprensa, nesta quarta-feira (8) na Câmara dos Deputados, a deputada estadual Manuela d'Àvila (RS) foi apresentada oficialmente como pré-candidata pelo PCdoB à Presidência da República.
Por Dayane Santos
Hoje (8), às 15h30, acompanhe nas redes sociais do PCdoB a entrevista coletiva onde Luciana Santos, a presidenta nacional do partido anunciará a candidatura de Manuela D’Avila às eleições presidenciais de 2018.
Acaba de terminar em Moscou, na Rússia, a grande manifestação em homenagem aos 100 anos da Revolução Russa, que iniciou com uma caminhada desde o monumento de Pushkin até a Praça da Revolução (em frente ao Teatro Bolshoi (onde está um imponente busto de Marx), concluindo com um ato e show.
O anúncio da pré-candidatura da gaúcha e deputada estadual Manuela D’Ávila à Presidência da República pelo PCdoB continua repercutindo. Lideranças políticas e intelectuais saudaram a pré-candidatura, apontando Manuela como uma pessoa preparada e competente e destacando o papel dos comunistas para a construção de um projeto nacional de desenvolvimento para o Brasil.
Após a divulgação que o Partido Comunista do Brasil (PCdoB) havia aprovado o nome da deputada estadual (RS), Manuela D’Avila como pré-candidata do Partido à Presidência da República, houve uma ampla repercussão na imprensa e também nas redes sociais. Uma entrevista coletiva foi marcada para a próxima quarta-feira (8) às 15h30 no Salão Verde na Câmara dos Deputados, em Brasília-DF. Estarão presentes a pré-candidata Manuela D’Ávila e a presidenta nacional do PCdoB, deputada Luciana Santos.
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) defendeu a pré-candidatura da deputada estadual Manuela D’Ávila à Presidência da República, anunciada neste domingo pela presidenta da PCdoB, Luciana Santos. Para ela, seu partido demonstra que, além de propostas, também tem bons nomes para construir a unidade.
Em comemoração ao centenário da Revolução Russa, o Comitê Central do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) divulgou documento destacando o legado desse processo e "reafirma que o socialismo é uma relevante força viva do presente". "É a alternativa e perspectiva de futuro radioso à classe trabalhadora e os povos", destaca. Confira a íntegra do documento:
Em vídeo, a presidenta nacional do PCdoB, deputada Luciana Santos, lembra que estamos a um ano das eleições de 2018 e que “alguns fatores como o desempenho da economia, o nível de ativismo judicial e de criminalização da política, e os aspectos políticos mais subjetivos, como o ambiente da antipolítica, tendem a incidir neste quadro”. Ela orienta a militância comunista de que é preciso fazer intensa oposição às medidas do ilegítimo governo Temer e reforçar o diálogo com a população.
