A ONG CE Rugby Samambaia ensina a alunos de escolas públicas o esporte e, ainda, noções sobre meio ambiente, saúde, cidadania, questões de gênero e diversidade.
A historiadora dedica-se a contar histórias esquecidas do esporte.
De 24 a 28 de janeiro de 2018 a Cia. Diversidança e a Cooperativa Paulista de Dança realizam a 2ª edição do Dança nas Bordas, evento que reúne artistas que atualmente fomentam e produzem dança nas periferias da capital paulista.
Toda semana, “a poesia desce do pedestal e beija os pés da comunidade” no Sarau da Cooperifa, coletivo que em 2017 completa 16 anos. Para celebrar a data, este que é um dos principais grupos de vanguarda na produção cultural periférica do país promove deste sábado (21) até o próximo dia 29, no Capão Redondo, extremo sul de São Paulo, a 10ª Mostra Cultural da Cooperifa. Clique AQUI para acessar a programação. Wagner Moura e Dexter são convidados.
Foi em um trem para a estação da Luz que encontrei, pela primeira vez, Maria Shu. O ano era de 2010, ela entrou na estação do Jaraguá, bairro na região noroeste onde ainda hoje reside e, em meio à multidão do horário de rushmatutino, o acaso do cotidiano naturalmente nos apresentou.
Por Jéssica Moreira
O Brasil é hoje um dos países que mais mata jovens no mundo. A maior parte deles são do sexo masculino, negros e pobres, moradores nas periferias das grandes cidades. Segundo o relatório Mapa da Violência 2016, foram mortos mais de 25 mil jovens entre 15 e 29 anos por armas de fogo no Brasil, em 2014, o que representa um aumento de quase 700% em relação a 1980, quando o número de mortes nessa faixa etária foi pouco mais de 3 mil.
Por Marco Weissheimer*, no Sul21
Relatório conclui que é preciso renovação na política partidária e no conteúdo das políticas públicas
São Paulo – Para mostrar o imaginário social dos moradores da periferia de São Paulo, a Fundação Perseu Abramo apresentou pesquisa para mostrar o avanço do consumo, da teologia da prosperidade, representada pelas religiões evangélicas, e do empreendedorismo popular.
Em todo o país, cerca de 11 milhões de famílias vivem em moradias precárias, em favelas ou loteamentos populares irregulares, nas periferias dos grandes centros urbanos, conforme estimativa da Central de Movimentos Populares (CMP). São adultos, crianças e idosos que dependem da regularização para ter acesso à infraestrutura básica, como fornecimento de eletricidade, água, esgoto, coleta de lixo, pavimentação, transporte e escola perto de casa.
Encontro acontecerá nos dias 16 (quinta-feira) e 17 (sexta-feira) de março, no Galpão Bela Maré, no Complexo da Maré, Rio de Janeiro, e reunirá intelectuais, pensadores e ativistas de 15 países, incluindo o Brasil. Entre os objetivos estão o fortalecimento da rede internacional de organizações que atuam nas periferias e a quebra de estigmas relacionados a estes territórios.
Neste domingo (11), a cantora Tati Quebra Barraco realizava um show, em uma boate da noite belo-horizontina, quando foi surpreendida com a notícia de que seu filho Yuri, 19 anos, havia morrido em um suposto conflito armado com policiais da UPP, na comunidade da Cidade de Deus (RJ).
Por Laís Gouveia
O ato Ítalo Presente! Contra o Genocídio da Infância e Juventude Preta, Pobre e Periférica ocorreu nesta quinta-feira (30) na Assembleia Legislativa de São Paulo e lembrou o assassinato de duas crianças por agentes do estado na capital paulista, um deles pela Polícia Militar (PM) e o outro pela Guarda Civil Metropolitana (GCM) neste mês.
A cada 24 horas, 29 crianças e adolescentes entre 1 e 19 anos de idade são assassinados no Brasil, uma sala de aula inteira morta por dia. A grande maioria das vítimas é negra. Ao final de um ano, a contagem chega a 10.520 vítimas fatais.