A ex-presidenta da Argentina foi condenada à prisão e à inelegibilidade definitiva. O processo marca perseguição contra o campo progressista, assim como ocorreu no Brasil, Equador e Bolívia
Ex-presidenta é condenada a seis anos de prisão e inelegibilidade vitalícia em decisão que especialistas denunciam como “lawfare político”
Reações contra lawfare vêm de governos vizinhos, de entidades de direitos humanos, do próprio governo e das universidades, artistas e personalidades, em defesa da democracia e da vontade popular.
O lawfare poderá ter efeito parecido com a condenação de Lula, que acabou dando visibilidade internacional ao caso, além de abrir uma disputa sobre a legitimidade dos processos contra ela.