Ramagem assumirá o cargo no lugar do delegado Maurício Valeixo, cuja exoneração levou o ex-juiz da Operação Lava Jato Sergio Moro a se demitir do Ministério da Justiça e Segurança Pública
Dois movimentos recentes de Bolsonaro sobre o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), transferido para o Banco Central (BC), e desautorização para o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, escolher o chefe da superintendência da PF no Rio de Janeiro, foram analisados como ações no sentido de acobertar as investigações que envolvem seu filho o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ).
A segunda nota do Conselho das Aldeias Wajãpi, divulgada nesta terça-feira (30), diz que os agentes da Polícia Federal (PF) estiveram no local, mas não permaneceram por muito tempo alegando o difícil acesso na floresta para seguir os rastros dos invasores. “Nós Wajãpi continuamos muito preocupados com os invasores que estão na região Norte da nossa Terra Indígena”, alertaram.
Por Iram Alfaia
A Polícia Federal prendeu nesta terça-feira (23) quatro pessoas suspeitas de envolvimento na invasão de celulares do ministro Sergio Moro (Justiça) e de procuradores da Operação Lava Jato no interior de São Paulo, nesta terça-feira (23).
Uma semana depois que a juíza da 12ª Vara de Execuções Penais de Curitiba, Carolina Lebbos, vetou a entrada de parlamentares na Superintendência da Polícia Federal onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está preso, o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para reverter a decisão, fixando dia e hora para a realização da diligência para a qual a comissão foi constituída.
Por Christiane Peres
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu nesta terça-feira (24) o diálogo entre Legislativo e Judiciário para resolver impasse entre um grupo de deputados e a juíza federal Carolina Lebbos. Na segunda-feira (23), como responsável pela execução penal em Curitiba, a juíza negou autorização para diligência da comissão externa da Câmara criada para verificar as condições em que se encontra preso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O líder do PT na Câmara, deputado Paulo Pimenta (RS), afirmou nesta terça-feira (24), após sair da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba (PR), onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está preso, que o Parlamento deve acionar o Supremo Tribunal Federal (STF) contra as ações da juíza Carolina Lebbos. Segundo o parlamentar, a juíza “invadiu as prerrogativas do Poder Legislativo” e o fato não pode passar impune.
A juíza Carolina Lebbos, da 12ª Vara de Execuções Penais de Curitiba, vetou a entrada de deputados da Comissão de Direitos Humanos, nesta segunda-feira (23). Além disso, todas as 23 solicitações de visita ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foram indeferidas.
Por Iberê Lopes
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), autorizou, essa semana, a criação de uma comissão externa para que deputados possam verificar as condições em que se encontra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba (PR). A comissão, composta por dez parlamentares, não terá custo para a Câmara.
A Administração central da Universidade Federal de Santa Catarina se manifestou na tarde desta quinta-feira, (07) sobre mais uma operação polícial no Campus em Florianópolis. Na nota a administração da universidade rejeita "qualquer ação apenas espetaculosa e midiática, a exemplo do que vivemos recentemente e cujo trágico desfecho é de conhecimento de toda a sociedade."
A Polícia Federal entregou uma lista com 82 perguntas para o presidente Michel Temer, na noite desta segunda-feira (5). Temer tem 24 horas para prestar esclarecimentos referentes ao áudio vazado da conversa dele com o empresário Joesley Batista, dono da JBS. No entanto, como definiu o ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, o presidente não é obrigado a responder as perguntas.
Depois de quase um ano e no momento que Lula aparece despontando nas pesquisas, a Polícia Federal encaminhou relatório ao Supremo Tribunal Federal (STF) em que afirma que a nomeação do ex-presidente como ministro da Casa Civil durante o governo de Dilma Rousseff foi uma obstrução às investigações da Operação Lava Jato. As informações são do Estadão.