A estimativa de economistas de instituições financeiras para a inflação em 2014 voltou a ser reduzida, empurrando mais para frente a expectativa de início de um novo ciclo de alta dos juros. Ao mesmo tempo, a previsão do crescimento da economia voltou a ser reduzida, acompanhada desta vez por um forte ajuste para baixo nas projeção de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) em 2015.
“Quando você tem apenas cinco grandes bancos, você não tem mercado, tem acordos”, disse o professor Ladislau Dowbor, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, na noite dessa terça feira (5), no programa Espaço Público, da TV Brasil.
A economia cearense, medida pelo Produto Interno Bruto (PIB), que representa a soma de todos os bens e serviços produzidos, cresceu 3,93% no primeiro trimestre de 2014, em comparação ao mesmo período do ano passado, quando o índice foi de 1,94%. O desempenho do PIB do Ceará nos três primeiros meses deste ano superou, pela 16ª vez consecutiva, o resultado nacional, que foi de 1,90% nos três primeiros meses de 2014.
Economistas de instituições financeiras passaram a ver que o Banco Central não voltará a elevar a Selic este ano, encerrando 2014 a 11,0%, ao mesmo tempo em que pioraram a perspectiva de crescimento da economia.
Com uma queda de 2,1% no primeiro trimestre deste ano na comparação com o último trimestre de 2013, os investimentos foram o fator da demanda que mais contribuiu para evitar um crescimento maior do Produto Interno Bruto (PIB) no período. Segundo dados divulgados nesta sexta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o PIB teve um crescimento de 0,2%, considerado pequeno pela entidade.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revisou nesta sexta-feira (30) o Produto Interno Bruto (PIB) de 2013. Com a revisão, a economia brasileira cresceu 2,5% no ano passado, em vez dos 2,3% divulgados anteriormente.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da República Popular da China, Wang Yi, irá presidir, ao lado do ministro brasileiro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo Machado, a sessão inaugural do Diálogo Estratégico Global Brasil-China nesta sexta-feira (25), em Brasília. Em 2014, as relações diplomáticas entre os dois países completam 40 anos. Os dois países cresceram muito economicamente e, desde 2009, a China é o principal parceiro comercial do Brasil.
A projeção de instituições financeiras para o crescimento da economia foi levemente ajustado para baixo. A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, caiu de 1,65% para 1,63%. Há quatro semanas, a estimativa para 2014 era 1,70%. Há oito semanas, a estimativa para 2015 segue em 2%. Essas projeções fazem parte da pesquisa semanal do BC a instituições financeiras sobre os principais indicadores econômicos.
A economia brasileira deve crescer 2%, este ano, reduzindo o ritmo em relação a 2013. A projeção é do Banco Central (BC), no Relatório de Inflação, divulgado nesta quinta-feira(27).
Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) reforçaram as projeções para o crescimento da economia. A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, segue em 1,70%, este ano, e em 2%, em 2015. Essas projeções fazem parte da pesquisa semanal do BC em instituições financeiras, envolvendo os principais indicadores econômicos.
Contra maré de apostas negativas, a economia brasileira apresenta o primeiro conjunto de resultados em 2014; Produto Interno Bruto, atividade industrial e criação de empregos superam todas as expectativas; mesmo quem enxergava bons números em meio à fumaça pessimista foi ultrapassado; com prévia de crescimento de 1,26% em janeiro, aumento de 3,1% na atividade industrial, criação 111% maior de empregos no primeiro mês do ano sobre mesmo período de 2013 e manutenção de investimentos.
A Associação Brasileira da Indústria da Cerveja (CervBrasil) informou que tal indústria produz 13 bilhões de litros de cerveja por ano no Brasil. A indústria brasileira neste setor é a terceira maior do mundo e só fica atrás da dos Estados Unidos e da China; há poucos anos, ela superou as da Alemanha e da Rússia. Mas o Brasil não é só grande produtor; é também grande consumidor. Nisso reside o gigante problema.
Bruno Peron*, em seu blog