Previsão é de que a entrada de estrangeiros no país chegue a 7,2 milhões em 2014. O Plano de Ação apresentado pelo Ministério do Turismo também prevê aumento na receita e acréscimo em viagens domésticas.
A economia brasileira surpreendeu no final de 2013 ao crescer mais do que o esperado, evitando que o país entrasse em recessão técnica e calando um dos principais argumentos usados por segmentos mais pessimistas do empresariado.
A afirmação veio do ministro da Fazenda, Guido Mantega, nesta quinta-feira (27) após a divulgação do IBGE de que o PIB alcançou crescimento de 2,3% em 2013. "O Brasil manteve todos os fundamentos econômicos e, desta forma, estão dadas as condições para que essa trajetória de crescimento continue em 2014, inclusive com os investimentos das concessões feitas no ano passado", salientou o ministro.
O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 2,3% em 2013, na comparação com o ano anterior, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira. O valor total das riquezas geradas no Brasil no ano passado alcançou R$ 4,84 trilhões.
O governo anunciou na manhã desta quinta-feira (20) que o corte no Orçamento Geral da União de 2014 alcançará R$ 44 bilhões. Com o corte, o governo pretende atingir este ano um superávit primário equivalente a 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB), correspondente a todo o setor público consolidado, buscando com isso manter os fundamentos da economia e a confiança dos investidores internacionais e do mercado interno.
A previsão dos economistas do mercado financeiro para a inflação deste ano ficou um pouco menor. Segundo o relatório de mercado divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira (3), a estimativa para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) recuou de 6,02% para 6% na última semana.
Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) projetam crescimento de 1,99% do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, este ano. A estimativa anterior para o crescimento da economia era 1,95%. Para 2015, houve ajuste na projeção de crescimento de 2,50% para 2,48%.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) manteve nesta quinta-feira (19) a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2,4% neste ano, mas vê que a economia vai desacelerar em 2014, quando a expansão deve ser de 2,1%.
As projeções de instituições financeiras para o crescimento da economia em 2013 e no próximo ano caíram pela segunda semana seguida. Para este ano, a estimativa de expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços finais produzidos no país, passou de 2,35% para 2,30%. No próximo ano, a economia deve crescer 2,01%, ante 2,10 previstos anteriormente.
O Produto Interno Bruto (PIB) do Ceará – soma de todos os bens e serviços produzidos no Estado – apresentou crescimento de 3,76% no terceiro trimestre de 2013 em relação a igual período do ano passado.
A relação entre a dívida líquida e o Produto Interno Bruto (PIB – soma de todas as riquezas produzidas no país) deve fechar 2013 em um de seus menores patamares, segundo disse nesta segunda-feira (9) a presidenta da República Dilma Rousseff.
Os dados da economia referentes ao terceiro trimestre do ano (julho, agosto e setembro) provocaram um alarme entre economistas e analistas financeiros.
Por José Carlos Ruy