A estimativa para o crescimento da economia prevista por analistas do mercado financeiro consultados, todas as semanas, pelo Banco Central (BC) – Produto Interno Bruto (PIB) – foi mantida em 3% este ano. Para 2014, a projeção também não foi alterada e permaneceu em 3,5%.
A atividade econômica apresentou queda em fevereiro, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (12) pelo Banco Central (BC). No segundo mês do ano, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) ajustado para o período (dessazonalizado) caiu 0,52% na comparação com janeiro deste ano.
A estimativa de analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) para o crescimento da economia – Produto Interno Bruto (PIB) – este ano foi ajustada de 3,01% para 3%, este ano. Para 2014, a projeção foi mantida em 3,5%.
Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) ajustaram a projeção para o crescimento da economia este ano. A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 3% para 3,01%.
Analistas de instituições financeiras consultados pelo Banco Central (BC) fizeram ajuste na projeção para o crescimento da economia neste ano. A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 3,03% para 3%, em 2013. Para o próximo ano, foi mantida a projeção de 3,50%.
A presidenta Dilma Rousseff disse nesta terça-feira (12) que a economia brasileira vai crescer e que isso é essencial para a melhoria de vida da população. No sertão alagoano, Dilma disse que, para que o país cresça, o governo está tomando uma série de medidas para melhorar as condições de produção. Segundo a presidenta, a economia brasileira é forte e “nada contra a corrente internacional”, com a menor taxa de desemprego de sua história.
Os economistas de instituições financeiras consultados pelo Banco Central fizeram uma análise de todo mercado financeiro brasileiro para este ano e para 2014.
A economia cearense cresce em níveis bem maiores do que a do país e o governador Cid Gomes atribui ao volume de investimentos públicos superior a R$ 2 bilhões nos últimos cinco anos.
A reação da mídia e dos tucanos em geral ao desempenho medíocre do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2012, com um miserável crescimento de 0,9%, já raiou a indecência. Imediatamente após a divulgação dos números, a manipulação tomou conta do noticiário econômico. Há, evidentemente, problemas muito mais graves do que os apontados pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, mas eles passaram longe dos diagnósticos midiáticos.
Por Osvaldo Bertolino*
O Produto Interno Bruto (PIB) da Bahia registrou uma alta de 3,1% em 2012. O dado foi divulgado hoje (1º de março) pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI). Durante a divulgação, realizada no auditório da Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração, o diretor geral da SEI, Geraldo Reis, informou ainda que, no último trimestre de 2012, o PIB baiano teve alta de 4,9%.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, minimizou o baixo crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, em 2012. Ele avaliou que, embora o resultado tenha ficado abaixo das expectativas, houve uma aceleração da atividade econômica ao longo do ano.