Muitos foram os peemedebistas que lhe ofereceram os fósforos mas houve também o que fizeram advertências sobre o que ele enfrentará se for empossado.
Por Tereza Cruvinel*, no Brasil 247
A Executiva Nacional do PMDB reúne-se hoje para decidir se o partido permanece ou não na base de apoio do governo. A definição divide o partido e não há risco de ser tomada por unamidade, como afirmam os peemedebistas ligados vice-presidente Michel Temer. Numa entrevista concedida ao jornal O Estado de São Paulo, no sábado(26), e reproduzida abaixo pelo Portal Vermelho, o ministro das Minas e Energia, Eduardo Braga, critica a precipitação de uma decisão de romper com a Presidenta Dilma.
O programa Brasilianas.org desta segunda-feira (28), apresentado pelo jornalista Luís Nassif na TV Brasil, vai falar sobre decisão do PMDB de manter o apoio à base aliada do governo e os reflexo da crise política na economia. A legenda decidirá a questão nesta terça (29), em reunião do diretório nacional, em Brasília.
Por *Sousa Júnior
No princípio foi MDB, criado pela ditadura em 1966, para fazer oposição consentida à Arena, o partido do Governo. O povo chamava-os de "partido do sim" e partido do "sim, senhor", pois os achava mais ou menos iguais.
Por Haroldo Lima*
O presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), disse nesta quinta-feira (10) que o PMDB deve ter muita responsabilidade na convenção nacional de domingo, porque o posicionamento do PMDB pode "aumentar ou diminuir" a crise política.
Foi publicada na edição desta quinta-feira (10) do Diário Oficial do Rio Grande do Sul a exoneração da Daniel Lima Kieling do cargo de diretor adjunto da Assessoria de Assuntos Municipais da Casa Civil do governo gaúcho, comandado por José Ivo Sartori (PMDB).
Em uma vitória da base governista, o deputado Leonardo Picciani (RJ), aliado do Palácio do Planalto, foi reconduzido ao cargo de líder da bancada do PMDB na Câmara dos Deputados, após votação ocorrida na tarde desta quarta-feira (17). Picciani venceu a disputa por 37 contra 30 votos recebidos pelo deputado Hugo Mota, aliado do presidente da Casa, Eduardo Cunha. Dos 71 deputados que estavam habilitados a votar, dois não votaram.
O vice-presidente Michel Temer voltou a dizer nesta segunda-feira (15) que seu partido, o PMDB, “precisa ter” a Presidência da República em 2018, quando haverá eleição para escolher o sucessor da presidenta Dilma Rousseff.
Em entrevista ao Brasil 247, o senador Roberto Requião (PMDB-PR) afirmou que o combate à corrupção que se instalou no país a partir da Operação Lava Jato está sendo utilizado pela oposição e por setores ligados ao poder econômico para retirar conquistas de desenvolvimento que o Brasil obteve nas últimas décadas.
Enquanto o atual líder do PMDB, Leonardo Picciani (RJ), conduz sua campanha em Brasília para se manter no cargo durante 2016, usando a capital federal como plataforma para conversar, inclusive, com peemedebistas que querem a mudança de líder, seu concorrente, Hugo Motta (PB) mantém o calendário de viagens aos estados, lançado logo depois de anunciar sua candidatura à liderança, atrás de apoio das bancadas regionais.
A eleição para definir o próximo líder do PMDB na Câmara ganhou dimensões maiores que o previsto até o final do ano, e os candidatos parecem disputar cada voto como se concorressem à presidência da Casa. Com 67 parlamentares, a bancada da legenda, a maior da Câmara, demonstra divisão ainda maior que em outras disputas.
Por Por Hylda Cavalcanti, na Rede Brasil Atual