O Senado Federal rejeitou na noite de hoje (1º) o texto da medida provisória (MP) 1.045/2021, que flexibilizava as regras […]

Segundo Clemente Ganz Lúcio, consultor do Fórum das Centrais Sindicais, nos meses seguintes a taxa de desemprego tende a melhorar, mas grau de recuperação é incerto e ocupação precária seguirá em destaque.

Comércio eletrônico abre 90 mil postos de trabalho, mas ocupações tradicionais devem diminuir. Digitalização do mercado intensifica contratações no setor de logística e entregas e contribui com a precarização da mão de obra

A educadora e sindicalista aponta as perspectivas para o retorno das aulas presenciais diante da vacinação precária e dos índices explosivos de contágios. Ela pontua os principais desafios para alunos e professores no ensino remoto.

Para juízes do TRT-15, empresa deve pagar salário equivalente a R$ 3 mil mensais. Ainda cabe recurso.

Para especialistas, empresas venceram debate e impuseram flexibilização. Mas a realidade dos trabalhadores bate à porta.

Sindicalistas consideram argumento falacioso por tornar trabalhador cada vez mais precarizado, sem resultar em empregabilidade.

Trabalhadores informais domésticos e do setor privado foram maioria entre os que deixaram de trabalhar entre o primeiro e segundo trimestres de 2020.

Economia ou costumes? Agenda ultraliberal e pauta moralista se complementam.

Para economista Fernando de Aquino, do Cofecon, economia vai se recuperar, mas mantendo a tendência de empregos precários.

As reformas pretendidas por Paulo Guedes, em especial a trabalhista, configuram uma inovação retrógrada.

Taxa de sindicalização ficou em 11,2% no ano passado, contra 12,5% em 2018 e 16,1% em 2012. Dados são da Pnad Contínua do IBGE.