A esquerda bem informada
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Enquanto Temer prega privatização, britânicos querem reestatizar

Enquanto o Brasil atrasa seu relógio histórico e volta ao tempo das privatizações, o restante do mundo já percebeu a importância do controle estatal de serviços essenciais. Um exemplo é o Reino Unido, laboratório do neoliberalismo, que agora rejeita a entrega de suas empresas à iniciativa privada. É o que mostram pesquisas recentes.

Fórum Alternativo Mundial da Água


Em Fortaleza, o Comitê do Fórum Alternativo Mundial da Água – FAMA, com o tema "Água é direito, não mercadoria" será lançado nesta terça-feira, 17/1, na Assembleia Legislativa do Ceará, às 14 horas.

Celso Amorim: Desnacionalização custará caro ao Brasil

De tempos em tempos esquenta no Brasil a discussão sobre as vantagens das privatizações para a economia do país. A crítica que trago é justamente ao uso do termo enganoso “privatização” nesta discussão. Ora, privatizar implica na ideia de que o processo de venda dos ativos do Estado brasileiro significa apenas a mudança do controle do Poder Público para empresas privadas, principalmente nacionais.

Por Celso Amorim*

A vergonha caiu do telhado, diz Ildo Sauer sobre privatizar Eletrobras

A Medida Provisória 814, editada por Michel Temer no penúltimo dia útil do ano, é duramente criticada pelo engenheiro e professor da Universidade de São Paulo Ildo Sauer. “A vergonha caiu do telhado. Trata-se de uma negociata por meio da qual querem vender na bacia das almas a energia brasileira”, disse o especialista, nesta terça-feira (2).

Luiz Gonzaga Belluzzo: privatizar é a solução?

Explicações simplistas sobre o papel do Estado na economia costumam prejudicar análises mais abrangentes sobre o desenvolvimento do país. É necessário compreender a natureza complexa do mercado a partir da articulação entre governo e iniciativa privada. Separar essas duas dimensões é um erro e impossibilita a busca por soluções para a crise brasileira. Polarizações como “vamos privatizar tudo” servem apenas para atrasar o nosso crescimento.

Paulo Kliass: Entre o liberalismo e o entreguismo

A julgar pelo tom de mistério e opacidade dos grandes meios e comunicação, até parece que sociedade brasileira teria sido pega de surpresa com a divulgação do estágio bastante avançado das negociações envolvendo as direções das empresas Embraer e Boeing.

Por Paulo Kliass*

Altamiro Borges: Brasileiros rejeitam privataria de Temer

Nos anos de 1990, com a derrocada do bloco soviético e a crise fiscal dos Estados de Bem-Estar Social na Europa, o neoliberalismo conquistou uma hegemonia acachapante em várias partes do mundo. Adoradores do “deus-mercado” foram eleitos e reeleitos em muitos países. A América Latina tornou-se um laboratório das políticas de desmonte do Estado, da nação e do trabalho. A situação atual, porém, é diferente.

Por Altamiro Borges*, em seu blog

7 em cada 10 brasileiros são contra privatizações, diz Datafolha

De um universo de 2.765 pessoas ouvidas pelo Instituto Datafolha a grande maioria se opõe à privatização das empresas estatais brasileiras. Segundo matéria publicada na Folha de S. Paulo nesta terça-feira (26), a posição da população se mantém a mesma quando se considera o resultado por região, sexo, escolaridade, preferência partidária e aprovação à gestão Temer. 

Por Railídia Carvalho

O governo Temer e a desnacionalização do pré-sal e da Embraer

Se o projeto neoliberal de PMDB e PSDB vencer em 2018, talvez nos reste apostar em qual será a próxima empresa brasileira a ser desnacionalizada.

Por Pedro Paulo Zahluth Bastos* 




 TRT do Rio derruba liminar que suspendia venda da Cedae

A liminar que suspendia, desde a última terça (19), o processo de venda da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae) foi derrubada no início da tarde desta quarta-feira (20). Como as ações da estatal foram usadas como garantia para o empréstimo de R$ 2,9 bilhões com o banco francês BNP Paribas, a suspensão da venda impedia a quitação de parte da dívida com os servidores públicos, prevista para hoje.

É inédito na Eletrobras um gestor notificado por conduta inadequada

O sr. Wilson Pinto faz história na Eletrobras ao sofrer uma sanção de advertência por conduta inadequada de pessoa ocupante de cargo no primeiro escalão do Governo Federal. Aprovada por unanimidade pelos integrantes da Comissão de Ética Pública da Presidência.

Por Roberta Quintino*

Estado mínimo é o roubo máximo

A Câmara e o Senado, no vai e vem dos corredores e gabinetes, mais parecem um formigueiro, tomados por lobistas de grandes corporações empresariais, nacionais e estrangeiras.

Por Laurez Cerqueira*, no Brasil 247

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