Todos os ativos vendidos pela nova direção da Petrobras, comandada por Pedro Parente, somam até agora R$ 13,6 bilhões, segundo dados da própria estatal. O Portal Brasil 247 questionou a empresa sobre os critérios de avaliação para as vendas. A resposta da Petrobras foi encaminhar a reportagem para o site Relacionamento com Investidores. O 247 ressaltou que não encontrou os referidos dados no site sugerido pela estatal. A Federação Única dos Petroleiros (FUP) critica a estratégia de venda.
Na última coluna do ano passado, escrevi sobre a anacrônica visão do ministro da Justiça sobre as questões de segurança pública. Sua pretensão é aumentar o número de prisões por crimes relacionados às drogas e, ao mesmo tempo, deixar de usar os recursos do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen) nos presídios para realocá-los em outras áreas de segurança pública.
Por João Filho*, no Intercept Brasil
Uma notícia publicada no Independent (1) propõe nova tese sobre as causas do naufrágio do paquete, ocorrido a 115 anos: um incêndio terá contribuído para o enfraquecimento da resistência do casco, incêndio esse ocorrido 10 dias antes do início da viagem fatídica, e escondido dos passageiros que, assim, embarcaram ao encontro das águas geladas do oceano.
Por Alexandre Weffort*
O processo de reestruturação da Eletrobras, com foco principal na redução do quadro de funcionários, pode colocar em risco a capacidade técnica-operacional do sistema, alertaram funcionários de empresas do setor elétrico nesta quinta-feira (15) durante audiência pública da Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) do Senado.
No bairro do IAPI, em Salvador, a única agência do Banco do Brasil deve fechar com a implementação do projeto de reestruturação da instituição planejado por Michel Temer. O Sindicato dos Bancários da Bahia esteve à frente de manifestação realizada nesta quarta-feira (14) contra o fechamento da agência. O ato contou com o apoio dos moradores da região.
Audiência pública na Câmara debate desmonte do Banco do Brasil. Em outubro, proposta de “reestruturação” foi anunciada com incentivo a aposentadorias. Líder do PCdoB daniel Almeida critica a medida.
Por Iberê Lopes, do PCdoB na Câmara
Entre as 7h desta quarta-feira (30) e da quinta-feira (1) desta semana, os trabalhadores portuários de todo o Brasil cruzam os braços em protesto contra atitudes do governo Temer. A notícia é dada por um comunicado conjunto da Federação Nacional dos Portuários (FNP), da Federação Nacional dos Estivadores (FNE) e da Federação Nacional dos Conferentes e Consertadores de Cargas e Descargas, Vigias Portuários, Trabalhadores de Bloco e Arrumadores de Navios (FENCCOVIB).
Os portuários do Brasil vão cruzar os braços nesta quarta-feira (30) contra as medidas do governo Temer que retiram direitos dos trabalhadores.Através de um comunicado conjunto da Federação Nacional dos Portuários (FNP), Federação Nacional dos Estivadores (FNE) e Federação Nacional dos Conferentes e Consertadores de Cargas e Descargas, Vigias Portuários, Trabalhadores de Bloco e Arrumadores de Navios (FENCCOVIB) foi divulgado que serão 24 horas de paralisação nacional das atividades do segmento.
O presidente do Sindicato dos Bancários da Bahia, Augusto Vasconcelos, criticou anúncio do Conselho de Administração do Banco do Brasil de que 379 agências serão transformadas em postos de atendimento e 402 serão desativadas.
A Coordenação dos Bancários(as) da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) emitiu uma nota pública crítica ao plano de reestruturação do Banco do Brasil. "A CTB reafirma sua luta por um Banco Público, com compromisso com o desenvolvimento social e a retomada econômica do Brasil", destacou o texto.
Nesta sexta-feira (18) a Federação Única dos Petroleiros (FUP) e a Federação Nacional dos Petroleiros (FNP) realizam ato conjunto, às 7h, no EDISE, no Rio de Janeiro. A Petrobras receberá neste dia propostas para a venda dos campos terrestres. José Araújo, presidente do Sindicato dos petroleiros do Rio Grande do Norte, saudou a unidade e disse que o objetivo do atual comando da estatal é privatizar a Petrobras e esvaziar o papel da empresa no desenvolvimento do país.
Por Railídia Carvalho
Nesta quinta-feira (27) trabalhadores do setor elétrico realizarão um ato em frente ao Ministério das Minas e Energia, em Brasília. Os manifestantes denunciam o teor da Medida Provisória 735/2016 que, de acordo com a categoria, facilita a venda de empresas públicas de energia. Segundo o Sindicato dos Urbanitários no Distrito Federal (STIU-DF), a MP “permite a demissão de todos os trabalhadores e trabalhadoras, ampliando a terceirização no Setor”.