Professores de escolas públicas de todo o país param as atividades nesta terça-feira (16) para pedir o cumprimento da lei que estabelece um piso salarial para a categoria. A paralisação foi convocada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e pelo menos em 11 estados os sindicatos locais prepararam assembleias e outras atividades de mobilização.
Professores de escolas públicas de todo o país param as atividades nesta terça-feira (16) para pedir o cumprimento da lei que estabelece um piso salarial para a categoria. A paralisação foi convocada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e pelo menos em 11 estados os sindicatos locais prepararam assembleias e outras atividades de mobilização.
Professores de escolas públicas de todo o país param suas atividades nesta terça-feira (16) a fim de chamar atenção para o cumprimento da lei que estabelece um piso salarial para a categoria. A paralisação foi convocada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e em pelo menos 11 estados os sindicatos locais prepararam assembleias e outras atividades de mobilização.
No link revistaalfa.abril.com.br/homens-do-ano-2011/ o internauta vota numa enquete para escolha do Homem do Ano. Um professor piauiense está na disputa.
Os deputados estaduais aprovaram no dia 11 o Projeto de Lei 677/2011, que altera a mensagem 34 enviada pelo governador Sergio Cabral. No projeto aprovado, a rede estadual terá um reajuste salarial de 5%. A proposta inicial do governo era de 3,5%. Em assembleia no dia 12 os professores decidiram suspender a greve.
Um abaixo-assinado encaminhado e apoiado por docentes de várias instituições, públicas e privadas, denuncia práticas arbitrárias nas universidades brasileiras. O lançamento ocorreu após a demissão do professor Lincoln de Abreu Penna. Veja a carta.
Na próxima terça-feira (16), a educação pública brasileira vai parar. É a Paralisação Nacional pelo Piso, Carreira e o PNE, realizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). O objetivo é lembrar aos parlamentares e à sociedade a importância do cumprimento do Piso Salarial Profissional Nacional, a valorização da carreira e a aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE) que está em tramitação no Congresso Nacional e que norteará os rumos da educação até 2020.
Palácio da Abolição afirma que só reinicia negociação quando os professores estaduais encerrarem a greve que já dura oito dias. Hoje, categoria deve deliberar que greve irá continuar enquanto o Governo não ceder.
Os professores da rede estadual lotados em Sobral lotaram as dependências da Câmara Municipal na última terça-feira (09/08), para ouvir o pronunciamento do vereador Zé Vital que usou a tribuna para comentar os reais motivos que levaram à deflagração da greve no estado do Ceará.
Os professores e funcionários administrativos das escolas públicas do Rio de Janeiro decidiram em assembleia, no dia 9, continuar a greve, que já dura mais de dois meses. Eles querem que os deputados estaduais aprovem um reajuste maior do que o proposto pelo governo, de 3,5%.
Devido à forte reação dos educadores e da sociedade cearense ao anúncio da proposta do Governo do Estado que retira conquistas históricas dos profissionais da educação do Estado, o Governador Cid Gomes (PSB) recua e informa publicamente que não mais enviará à Assembleia a mensagem que destrói o Plano de Carreira do Magistério.
Mesmo com a contagem de votos ainda em andamento, a Chapa 1 – Avançar com Experiência, Renovação e Unidade, que concorre às eleições da APLB-Sindicato, garantiu expressiva vitória nas urnas, já que no início da noite de segunda-feira (8) possuía mais de 20 mil votos de frente, tornando nula qualquer tipo de virada.