A esquerda bem informada
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Tag: Prosa, Poesia e Arte

Mazé Leite: O Realismo atravessa os tempos

Acabei de ler o livro de Carlos Cavalcanti, edição de 1967, "Conheça os estilos de Pintura". É um livro esgotado nas livrarias, há muito tempo. Encontrei-o em minha viagem ao Rio de Janeiro, mês passado, em plena Cinelândia, na Feira de Livros. Paguei dez reais por um livro que dá um panorama histórico da pintura, desde a Idade da Pedra Lascada até o século XIX.

Por Mazé Leite

Bertolt Brecht questiona: Quem faz todas as coisas?

Bertolt Brecht foi um poeta inquieto, capaz de enxergar nas menores coisas a mão do trabalhador e a presença da injustiça. O Primeiro de Maio é uma boa data para a leitura do poema Perguntas de um trabalhador que lê.

Por José Carlos Ruy

Roniwalter Jatobá: A mão esquerda

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Trabalhadores do Brasil: Ofícios do tempo

A antologia Trabalhadores do Brasil, organizada por Roniwalter Jatobá e publicada em 1998, apresentou um painel da literatura brasileira que descreve a condição operária. O próprio Roniwalter Jatobá, que organizou aquela coletânea, escolheu quatro entre os contos lá reunidos para homenagear os trabalhadores neste primeiro de maio. O Vermelho publica abaixo, um comentário exclusivo do autor sobre o livro em questão.

Mário de Andrade: Primeiro de Maio

No grande dia Primeiro de Maio, não eram bem seis horas e já o 35 pulara da cama, afobado. Estava bem disposto, até alegre, ele bem afirmara aos companheiros da Estação da Luz que queria celebrar e havia de celebrar.

Por Mário de Andrade, em Contos Novos

Mário de Andrade: Primeiro de Maio

No grande dia Primeiro de Maio, não eram bem seis horas e já o 35 pulara da cama, afobado. Estava bem disposto, até alegre, ele bem afirmara aos companheiros da Estação da Luz que queria celebrar e havia de celebrar.

Por Mário de Andrade, em Contos Novos

Mário de Andrade: Primeiro de Maio

No grande dia Primeiro de Maio, não eram bem seis horas e já o 35 pulara da cama, afobado. Estava bem disposto, até alegre, ele bem afirmara aos companheiros da Estação da Luz que queria celebrar e havia de celebrar.

Por Mário de Andrade, em Contos Novos

Galeano: Como os EUA apagaram a memória do 1º de Maio

Chicago está cheia de fábricas. Existem fábricas até no centro da cidade, ao redor de um dos edifícios mais altos do mundo. Chicago está cheia de fábricas, Chicago está cheia de operários.

Por Eduardo Galeano, em O Livro dos Abraços

Meia dúzia de músicas que retratam dramas da classe trabalhadora

A vida e os dramas da classe trabalhadora são temas recorrentes na Música Popular Brasileira (MPB), abordados de forma direta ou indireta em inúmeras canções. O Vermelho selecionou seis composições a respeito.

Por Umberto Martins

Luis Fernando Verissimo: sobre Lula, FHC e a classe média

Diálogo urbano, no meio de um engarrafamento. Carro a carro.

Os intelectuais franceses e a luta pela paz (1968)

Começo de março de 1968. 17 mil intelectuais franceses assinam um texto apelando pela abertura de negociações no Vietnã. O pedido é atendido em 31 de março, quando o presidente dos Estados Unidos, Lyndon Johnson, anuncia a suspensão dos bombardeios no Vietnã ao norte do 19º paralelo. O diálogo pela paz podia então começar. Na época o escritor François Mauriac escreveu um memorável texto na revista Combate pela Paz, do Movimento da Paz da França.

Alcarajo o imperialismo, ou resposta ao fantasma perquiridor

Os dias de março são perigosos e ariscos. Primavera no Norte do planeta, suposto outono aqui, onde, se for a Bahia, começam as torrentes que tudo arrastam – as águas de março. Este ano temos um março de guerras de agressão do imperialismo contra um país norte-africano, sob a invocação de pretextos humanitários.

Por Selenia Granja*

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