Um protesto contra o chamado propinoduto tucano tomou conta das ruas da capital paulista na manhã desta quarta-feira (4). pelo menos três mil manifestantes se reuniram por volta das 11h30 na Marginal Tietê. Além de exigirem investigação do cartel e instauração da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Assembleia Legislativa, eles defendem transporte público de qualidade e mais barato.
Passageiros que circulavam pelo aeroporto de Congonhas, na manhã de terça-feira (3), se depararam com um ato promovido pela Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) São Paulo contra o Projeto de Lei 4330/2004, que regulamenta a terceirização. No local desde às 7h30, os sindicalistas foram abordados pela Polícia Militar, que multou e reteve o carro de som, prejudicando a mobilização, que não deixou de ocorrer.
O 2º ato contra o monopólio da mídia reuniu 600 pessoas em protesto na frente da Rede Globo, no Brooklin, em São Paulo, na noite de sexta-feira (30). Também ocorreram atos em Belém, João Pessoa, Rio de Janeiro, Salvador e Santa Maria (RS). Escrachos foram ponto alto das manifestações.
O editorial do Estadão deste sábado (31) confirma a mudança de postura da mídia diante dos protestos de rua. Quando eles cresceram e ficaram mais difusos e confusos, os jornais e emissoras de rádio e tevê tentaram pegar carona para pautá-los. Oportunista, o Estadão foi um dos que decretou que eles seriam contra o governo Dilma e pela prisão imediata dos “mensaleiros do PT”.
Por Altamiro Borges, em seu blog
A Justiça de Piracicaba, no interior de São Paulo, condenou três mulheres que organizaram um protesto contra o Habibs, através do Facebook, a pagarem uma indenização de R$ 100 mil à rede –R$ 33,3 mil cada uma. A decisão é do dia 6 de agosto e foi divulgada na terça-feira (27). Se essa moda pega como ficará a liberdade de expressão?
Aconteceu na noite de terça-feira (20) o 6º Ato Fora Alckmin, governador de São Paulo, no centro da capital paulista. Segundo informações da Mídia Ninja, o grupo de manifestantes foi acompanhado por cerca de 100 policiais ao longo da marcha, iniciada na Avenida Paulista. Ao final, integrantes do Black Bloc foram 'escoltados' até dentro do vagão do Metrô paulista, a pedido da empresa.
Dezenas de policiais de vários estados favoráveis à Proposta de Emenda a Constituição (PEC) 300 protestam na Câmara dos Deputados, desde a manhã desta terça-feira (20), para pedir a aprovação da matéria – que equipara o piso salarial de bombeiros, militares e policiais civis do país, em segundo turno.
Pelo menos 3 mil pessoas participaram de um protesto convocado pelos metroviários e Movimento Passe Livre (MPL) nesta quarta-feira (14), em São Paulo (SP). Desta vez, a principal palavra de ordem foi “Fora Alckmin”. O governo tucano e as empresas que formaram um cartel foram os principais alvos dos manifestantes, que queimaram um boneco do governador Geraldo Alckmin (PSDB), exigindo a aprovação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Assembleia Legislativa para inivestigar o caso.
O Movimento Passe Livre (MPL) reforça o convite para que todos retornem às ruas na quarta-feira (14). O grupo irá realizar uma manifestação, em parceria com o Sindicato dos Metroviários de São Paulo, por conta do suposto propinoduto esquematizado nos contratos para as obras do Metrô, que pode ter desviado R$ 400 milhões dos cofres públicos. O caso, ocorrido em gestões do PSDB, foi denunciado pela multinacional Siemens.
Um grupo de pilotos, co-pilotos, comissários de voo e sindicalistas estendeu até as 8h30 de hoje (8) a manifestação iniciada às 4h30 contra a ameça de demissões na companhia aérea TAM, no Aeroporto de Congonhas, na zona sul da cidade.
Trabalhadores de várias centrais sindicais brasileiras realizam hoje manifestações em várias cidades do país contra o projeto de lei 4.330, em trâmite no Congresso, que amplia o trabalho terceirizado.