Eis que chega um fato que avaliamos muito significativo: o lançamento do Manifesto Unidade para Reconstruir o Brasil, um trabalho conjunto que abarcou oficinas, reuniões, revisões, e durou muitos meses, empreendido pelas cinco Fundações: Leonel Brizola-Alberto Pasqualini; Perseu Abramo; João Mangabeira; Lauro Campos; e Maurício Grabois com o apoio de seus respectivos partidos, PDT, PT, PSB, PSOL e PCdoB.
Por Renato Rabelo*
As fundações Maurício Grabois (PCdoB), Perseu Abramo (PT), Leonel Brizola-Alberto Pasqualini (PDT) e João Mangabeira (PSB) e Lauro Campos (Psol), lançam o manifesto "Unidade para reconstruir o Brasil", que aponta as bases para um amplo debate de um projeto nacional de desenvolvimento. Na próxima terça-feira (20), às 15 horas, na Câmara dos Deputados, acontece um ato convocado pelas fundações.
O PSB divulgou na quinta-feira (8) que o partido não vai mais fazer obstrução às sessões plenárias para inviabilizar o início da votação da Reforma da Previdência. A estratégia havia sido acordada entre os partidos contrários ao governo Temer no início da semana e surtiu efeito no Plenário da Câmara.
Matéria do portal Brasil de Fato repercute orientações do PCdoB, Psol e PDT que defendem o direito de o petista participar das eleições.
A senadora baiana Lídice da Mata (PSB-BA) disse em vídeo publicado nas redes sociais que "o governo federal ajuda os ricos e persegue os pobres". A líder do PSB no Senado condenou a política de privatizações de Michel Temer e disse que ele, a quem chamou de "ilegítimo", comete um "crime de lesa-pátria".
O ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, pediu nesta quarta-feira (25) a desfiliação do Partido Socialista Brasileiro (PSB). Cooptados pela cúpula do PMDB ligada a Temer, o ministro e outros quatro integrantes pediram desfiliação "por incompatibilidade ideológica, política e programática".
O deputado Júlio Delgado (MG) assumiu, nesta quarta-feira (18), a liderança do PSB na Câmara. A mudança ocorre no dia em que está prevista a votação da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Casa. O parlamentar substitui a deputada Tereza Cristina (MT), que vinha encaminhando votos de forma contrária às decisões da direção nacional do partido.
Às vésperas da votação da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), o PSB recomendou na noite de segunda-feira (16) a destituição imediata da líder do partido na Câmara dos Deputados, Tereza Cristina (MS). A decisão foi tomada durante reunião do diretório nacional da legenda, que havia se reunido para deliberar sobre a possível expulsão de quatro deputados federais da sigla, mas foi impedida por uma liminar da Justiça.
A senadora Lídice da Mata (PSB-BA) disse neste sábado (30), em Feira de Santana, que o Brasil precisa de uma intervenção popular. A parlamentar baiana participou de evento promovido pela Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e Jornal Grande Bahia.
O governo corre contra o tempo para tentar barrar a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República contra Michel Temer por corrupção passiva. Na ânsia de garantir os votos para salvar a sua pele, Temer resolveu partir para o divisionismo, provocando a ira do presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, que, nesta terça-feira (18), rechaçou o assédio para que dissidentes da legenda ingressem no PMDB.
Michel Temer entrou no corpo a corpo para tentar barrar a movimentação do presidente da Câmara e primeiro na linha de sucessão presidencial, Rodrigo Maia (DEM-RJ), sobre parlamentares insatisfeitos do PSB visando ampliar a bancada do DEM na Casa.
O governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), que também é vice-presidente nacional da legenda, sinalizou positivamente a indagação feita pelo ex-presidente Lula sobre uma possível aliança com diversos setores para as eleições de 2018.