O Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime) do Paraná entregou ao procurador-geral de Justiça do Estado os trechos da delação premiada do ex-inspetor de fiscalização da Receita, Luiz Antônio de Souza, que denuncia o repasse de ao menos R$ 2 milhões em propina para a campanha do governador Beto Richa (PSDB), em 2014.
Há mais de dois anos a ação criminal que investiga esquemas de desvios de recursos e lavagem de dinheiro na campanha eleitoral contra o senador tucano Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) está parada aguardando a substituição do juiz pela ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber.
Diante da escancarada articulação golpista em curso, os tucanos não querem assumir publicamente a responsabilidade pelas manobras antidemocráticas. O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), que até pouco tempo dizia que queria ver a presidenta Dilma Rousseff “sangrar”, mudou repentinamente o tom de seu discurso.
Enquanto a imprensa cria factoides em cima das ilações contra o PT, Dilma e Lula que surgem dos vazamentos seletivos da Operação Lava Jato, o mesmo não acontece com Aécio Neves, presidente nacional do PSDB e candidato derrotado nas urnas, que já apareceu em diversas delações, depoimentos de empreiteiros e até anotações de esquemas.
Organizações sociais irão mapear acesso e qualidade de água na cidade de São Paulo. A pesquisa que será iniciada neste mês é articulada pelo Coletivo de Luta pela Água, que pretende entregar dossiê sobre a crise hídrica ao Ministério Público de São Paulo e ao relator da ONU, Léo Heller.
O Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais julgou improcedente o pedido de cassação do mandato do governador eleito Fernando Pimentel. A ação foi protocolada pela Coligação Todos por Minas, do candidato derrotado nas eleições de 2014, Pimenta da Veiga (PSDB).
Reação da presidenta a ofensiva sofrida desde o ano esquenta as tribunas. Oposição diz que impeachment tem “justificativa constitucional”. Base ressalta conduta “golpista” e pede respeito às urnas.
Por Hylda Cavalcanti, na Rede Brasil Atual
O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PT-PE), leu nesta terça-feira (7), em plenário, uma nota da bancada do partido com críticas ao PSDB e seu presidente, senador Aécio Neves (MG), por uma postura que classificou de “golpista” em relação ao governo da presidenta Dilma Rousseff.
De fato, a derrota nas urnas em 2014 não foi aborvida pelo tucano Aécio Neves. Na sua ânsia pelo poder, o senador mineiro cometeu um ato falho em sua primeira entrevista após a convenção do PSDB, que aconteceu neste domingo (5) e o reelegeu presidente nacional da legenda.
As obras da Sabesp de transposição das bacias hidrográficas de Rio Grande e a mudança no curso da água estão aceleradas e devem ser entregues em setembro. Entretanto, existe o questionamento de que as ações começaram sem estudo e relatório de impacto ambiental.
O candidato derrotado nas urnas e presidente nacional do PSDB, o senador Aécio Neves (MG) divulgou nota nesta terça-feira (7) para responder a entrevista concedida pela presidenta Dilma Rousseff ao jornal Folha de S. Paulo publicada também nesta terça. Sem citar o nome de Aécio, Dilma afirma que as ameaças golpistas não a aterrorizam.
Os líderes da Bancada do PT e do Governo na Câmara, deputados Sibá Machado (AC) e José Guimarães (PT-CE), rebateram nesta segunda-feira (6) os ataques do PSDB ao PT e ao governo da presidenta Dilma Rousseff feitos no domingo (5), durante a convenção do partido. Sibá disse que “o PSDB é como a UDN, perde no voto e quer ganhar no golpe”, enquanto Guimarães qualificou como piada a acusação de que o PT quebrou o País.