Apesar do esforço do governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), em dar como encerrada a possibilidade de sair como vice em uma chapa puro-sangue com o paulista José Serra, a queda-de-braço entre tucanos está longe de acabar. O desfecho deve acontecer somente em junho, prazo das convenções partidárias e registro das chapas na Justiça Federal. Até lá, Aécio insistirá em sair ao Senado Federal, decisão que será oficializada nesta segunda-feira (15) à noite em reunião do PSDB-MG.
Apesar do esforço do governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), em dar como encerrada a possibilidade de sair como vice em uma chapa puro-sangue com o paulista José Serra, a queda-de-braço entre tucanos está longe de acabar. O desfecho deve acontecer somente em junho, prazo das convenções partidárias e registro das chapas na Justiça Federal. Até lá, Aécio insistirá em sair ao Senado Federal, decisão que será oficializada nesta segunda-feira (15) à noite em reunião do PSDB-MG.
Os movimentos, na política, não são cartesianos. O que parece, nem sempre é. Mas quando os períodos eleitorais vão se aproximando, as sutilezas, se não desaparecem, ao menos descem da ribalta e o alinhamento passa a ser a regra. Isso não é absurdo, é assim mesmo o processo.
Por Brizola Neto, no blog Tijolaço
Sem alarde e com um grupo reduzido de técnicos, coube a um pequeno e organizado órgão de terceiro escalão do Ministério da Saúde, o Departamento Nacional de Auditorias do SUS (Denasus), descobrir um recorrente crime cometido contra a saúde pública no Brasil.
Por Leandro Fortes, em Carta Capital
A "boa notícia" para o DEM é que ele voltou a ter um governador: com a prisão de José Roberto Arruda, filiado ao ex-PFL até dezembro, assumiu o seu vice, Paulo Octávio, que permanece no partido e não sofreu sanções. A má notícia: a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) quer o impeatchment também de Paulo Octávio, implicado até o pescoço no mensalão do DEM.
O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (PSDB-AM), acordou anteontem às 5h45 para um compromisso histórico: participar de um café com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. O encontro foi divulgado pela assessoria do tucano com ares de seleto evento: “Arthur Virgílio encontra-se esta semana com Obama e parlamentares americanos”. “Foi uma bobagem da minha assessoria”, admitiu o senador pelo telefone, direto de Washington.
No afã de mostra serviço, o recém eleito líder do PSDB na Câmara dos Deputados, deputado João Almeida (BA) errou feio ao criticar os dados apresentados pela ministra Dilma Rousseff na última quarta (4) sobre o balanço de três anos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Com base em números do site Contas Abertas ainda de agosto do ano passado, ou seja, fora do contexto, o líder do PSDB divulgou nota dizendo que a ministra não mostrava a realidade.
O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) decidiu no fim da sexta-feira (29) suspender por um mês o repasse de novas cotas do fundo partidário ao diretório regional do PSDB e recolher cerca de R$ 78 mil do partido. A decisão se deu depois da desaprovação das contas do exercício de 2005 do partido do governador paulista José Serra.
Como se não bastasse o sofrimento que vêm enfrentando por causa das enchentes dos últimos dias, comunidades de bairros pobres da periferia da zona sul de São Paulo estão agora sendo vítimas do assédio da polícia por causa dos protestos realizados pelos moradores.
O presidente eleito do PT, José Eduardo Dutra, criticou, em entrevista à Terra Magazine, a proposta dos tucanos de processá-lo por preconceito por chamar o presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra, de “jagunço político”. Dutra diz que são os tucanos que demonstram preconceito quando chamam a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, de “mentirosa”. “Nós queremos um debate de alto nível, mas também não vamos correr do pau. Se quiserem (PSDB) ir pro pau, vamos também”, afirmou.
“O PSDB demonstra que está descontrolado para a legítima disputa de projetos que ocorrerá neste ano de 2010.” Essa é a resposta do presidente nacional do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP), às declarações do presidente do PSDB, senador Sergio Guerra (PE), em entrevista à revista Veja, de que o PAC (Programa de Aceleração do Cresccimento) não se realizou.
Em sua primeira entrevista depois de abrir mão da pré-candidatura à Presidência da República, o governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), reduziu a zero a possibilidade de ser o candidato a vice-presidente na chapa do PSDB. "Está finda a era do factóide “vice”, chance zero?", perguntou-lhe o jornalista Bob Fernandes, editor da revista virtual Terra Magazine. A resposta de Aécio foi categórica: "Chance zero".