A Deputada Federal Angela Albino, (PCdoB) participou na noite desta sexta-feira, (3), da abertura da Plenária Estadual do PT de Santa Catarina, que contou com a presença do presidente nacional da sigla, Rui Falcão. Participaram da mesa os Deputados Federais, Décio Lima e Pedro Uczai e os deputados estaduais, Ana Paula Lima, Dirceu Dresch e Luciane Carminatti além do presidente estadual, Claudio Vignatti. O encontro aconteceu no Auditória Antonieta de Barros na Assembleia Legislativa de SC.
Ana Paula Lima e Dirceu Dresch, ambos do PT, ocuparam a tribuna da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, para criticar as medidas econômicas anunciadas recentemente pelo governo do presidente interino Michel Temer.
Após reunião da executiva nacional, em Brasília, o PT divulgou na tarde desta terça (31) uma resolução na qual afirma que “dois fatos confirmam o caráter golpista do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff”. Segundo o documento, esses fatos são o vazamento dos diálogos gravados pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, com os ex-ministros Romero Jucá (Planejamento) e Fabiano Silveira (Transparência), e o anúncio das medidas econômicas do governo "golpista" de Michel Temer.
O deputado Paulo Pimenta (PT-RS) afirmou que a conversa de Romero Jucá, ministro de Temer, com Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro, ficou comprovada uma articulação criminosa "com ramificações entre vários parlamentares de partidos diversos, para dar um golpe na democracia, retirar a presidenta Dilma Rousseff do governo e colocar no poder o então vice-presidente Michel Temer".
O Partido dos Trabalhadores de Santa Catarina (PT-SC), seguindo o posicionamento nacional da sigla, divulgou nota nesta quarta-feira orientando todos os filiados que ocupam cargos de confiança no governo federal, a pedirem exoneração.
O presidente do Partido dos Trabalhadores, Rui Falcão disse nesta terça-feira (17), em Brasília, que o PT não apoiará candidatos que votaram pelo impeachment ou que apoiaram publicamente o impeachment”, disse após reunião do diretório nacional da legenda, no hotel San Marco, em Brasília.
O presidente nacional do PT, Rui Falcão, em artigo publicado nesta segunda-feira (16), destacou o papel dos movimentos sociais na reação ao golpe e rechaçou as propostas anunciadas pelo governo que classifica como usurpador.
Deputados do PCdoB e do PT deram início, nesta quarta (11), a um movimento para denunciar a ilegitimidade do processo de impeachment e de um provável governo Michel Temer (PMDB-SP). Em entrevista coletiva no Salão Verde da Câmara, as parlamentares que compõem a Frente em Defesa da Democracia destacaram sua disposição de manter a mobilização contra o golpe em curso e fazer oposição a uma eventual gestão do atual vice-presidente.
Para a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), o processo de impeachment em curso no Senado "serve a uma farsa histórica". "Nenhum outro presidente será medido pela mesma régua que a presidenta Dilma está sendo medida", disse. Ela criticou ainda a falta de um projeto de nação da oposição, que escolheu o impeachment como atalho para se chegar mais rápido ao poder. Para Gleisi, "o sistema político é patriarcal e intolerante e quer arrancar do poder a primeira mulher eleita para presidir o nosso país".
O comentarista da Rádio CBN, Kennedy Alencar, falou em seu comentário, nesta quarta-feira (11), que o balanço dos 13 anos de PT no governo federal é mais positivo do que negativo.
A bancada de deputados do PT avaliaram a decisão do presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), de anular nesta segunda-feira (9) a sessão de admissibilidade do processo de impeachment na Câmara. Para eles, a decsião é uma ação efetiva para barrar o golpe desenfreado perpetrado contra a democracia brasileira.
O líder do governo no Senado, Humberto Costa (PT-PE), destacou, nesta quinta-feira (5), a importância da pressão popular sobre os senadores que votarão o pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. De acordo com ele, o afastamento do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, pelo Supremo Tribunal Federal, pode produzir mobilizações contrárias ao golpe e deve ter deixado o vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP) “inquieto”.
