A esquerda bem informada
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Tag: racismo,

Leci Brandão homenageia os que lutam por justiça e igualdade

Deputada Leci Brandão usou a tribuna para se solidarizar com a companheira de partido e amiga, Olívia Santana, Secretária Estadual de Trabalho Emprego Renda e Esporte da Bahia. Olívia foi agredida verbalmente durante um evento que participava. Leci também lamentou o falecimento de Carlos Alberto Caó, autor da lei que tornou o racismo um crime inafiançável.

Histórias cruzadas da elite branca e seus empregados negros

O filme Histórias Cruzadas é ambientado no estado do Mississipi (EUA) durante os anos 1960, no período que antecede a luta pelos direitos civis, e tem como protagonistas as empregadas Aibileen, vivida por Viola Davis – ganhadora do Oscar, e Octavia Spencer, que interpreta Minny Jackson, personagem que, além de enfrentar o racismo e os abusos dos seus patrões, convive com um marido violento que constantemente a agride.

EUA: todos os jogadores negros da NFL já sofreram racismo 

Nos Estados Unidos, fevereiro é o mês da consciência negra, Em matéria, a agência AP aproveitou o Jogo das Estrelas da Liga de Futebol Americano (Pro Bowl), para perguntar aos jogadores negros se eles já haviam sofrido "racial profiling", que é quando a polícia considera uma pessoa suspeita apenas por ela ser negra. Todos os 56 dos 59 jogadores negros entrevistados responderam que sim, já foram considerados suspeitos apenas por serem negros

Israel inicia processo de deportação de africanos

Governo começa a enviar cartas a dezenas de milhares de refugiados de Eritreia e Sudão, ordenando que deixem o país. Medida é amplamente condenada por personalidades, acadêmicos e sobreviventes do Holocausto

CTB presta solidariedade a Olívia Santana que sofreu ataques racistas

Mônica Custódio, secretária da Igualdade Racial da CTB, escreveu um artigo prestando a solidariedade da central à secretária do governo da Bahia e ativista do movimento negro e feminista, Olívia Santana.

Caó se vai, sua lei e sua luta ficam

Outro dia, lembrei dele aqui, ao falar da reconquista do Sindicato dos Jornalistas, em 1978, aos pelegos que dele tomaram conta durante a ditadura. Hoje, o tempo nos levou, aos 76 anos, Carlos Alberto de Oliveira Santos, para sempre Caó, como através dos anos seguirá sendo o nome da Lei que elaborou e fez aprovar, tornando o racismo crime – crime tão praticado! – em nosso país.

Por Fernando Brito*

No Brasil a disciminação é racial ou social?

A secretária do trabalho do Estado da Bahia, Olívia Santana (PCdoB) foi vítima de crime de racismo e ódio, no que pese em momento algum, a sua agressora ter proferido a palavra negra.

Por Marcelo Gentil

Olívia Santana recebe solidariedade do governador e de entidades

 Cresce a solidariedade à secretária de Trabalho, Emprego, Renda e Esporte do Governo da Bahia, Olívia Santana, vitima de uma agressão racista neste sábado (3). Para governador baiano Rui Costa (PT) esse tipo de crime reflete o comportamento de pessoas que pensam que o pobre e o negro não devem ter o direito de ascender socialmente.

Carlos Alberto Caó morre ao 76 anos

Faleceu neste domingo o jornalista e militante do movimento negro Carlos Alberto Caó de Oliveira. O jornalista tinha 76 anos e sua destaca trajetória política teve início no movimento estudantil da Bahia, passando pelo jornalismo e chegou ao parlamento quando foi autor da lei que tornou crime o preconceito de raça, cor, sexo e estado civil, a Lei Caó. Na Assembleia Constituinte, por emenda sua, o crime de racismo passou a ser inafiançável e imprescritível.

PCdoB repudia ataques racistas contra Olívia Santana

A dirigente nacional do PCdoB e Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte no Governo da Bahia, Olivia Santana, foi vítima de agressões neste sábado (3), no Hotel Catussaba, em Salvador.

O racismo segue impune no futebol italiano

Do total de ações de intimidação, ameaças e agressões sofridas por jogadores, 36% são de caráter racista.

Camiseta com logo da Febem naturaliza a violência,diz Douglas Belchior

Uma espécie de “gourmetização da violência brasileira”. Assim Douglas Belchior, formado em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e fundador e professor na rede de cursos da Uneafro-Brasil, define o episódio envolvendo a grife A Mulher do Padre, que colocou à venda em suas lojas uma camiseta branca com logotipo da extinta Febem, ao preço de R$ 96.

Por Luciano Velleda para RBA

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