Representação do PCdoB Campinas à ação truculenta da Guarda Municipal de Campinas Ao Exmo Sr. Prefeito Municipal de Campinas Jonas […]
A ministra das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Nilma Lino Gomes, disse nesta quarta-feira (9) que cada avanço e cada direito que vão sendo garantidos para as mulheres no Brasil ajudam na mudança do imaginário que muitas têm sobre si mesmo e que os homens têm sobre as mulheres.
“As mídias sociais deram a palavra a uma legião de imbecis que antes só falavam numa mesa de bar depois de uma taça de vinho, sem causar qualquer prejuízo à coletividade.” A frase do escritor italiano Umberto Eco, falecido na semana passada, não poderia ser mais certeira para o atual momento brasileiro. Em tempos de crise sobram ódio e oportunismo nas redes e falta racionalidade política.
Por Maurício Moraes*
Nayara Justino acreditou que o sonho dela se realizou quando ela foi selecionada como a Globeleza em 2013 depois de um voto público em um dos programas de televisão maiores do Brasil. Mas algumas pessoas consideram negra demais para ser uma rainha aceitável. Nayara e a sua família se perguntam que tudo isso diz sobre papeis raciais no Brasil moderno. O jornal The Guardian organizou um vídeo que conta como é ser negro no Brasil.
Laurie Jeanty inclina o dorso para frente e gesticula com convicção ao falar da diferença de tratamento dada por empregadores aos funcionários brasileiros e haitianos. “Não são todos, mas alguns manipulam os haitianos”. Ela não se conforma com as mentiras e golpes aplicados a imigrantes que abandonaram tudo para reconstruir a vida em um novo país. Laurie se refere aos contratos informais em que se promete um valor, mas se paga outro.
Enquanto o carnaval fazia as pazes com as ruas do país e a TV Globo escondia o maior espetáculo a céu aberto em sua transmissão noturna. Longe da Marquês de Sapucaí, Beyoncé pautava o óbvio, ela não é a Globeleza.
Por Toni C.
Vivemos um dos momentos mais conturbados da história da humanidade. Um período parecido com o que antecedeu a Segunda Guerra Mundial, em que nacionalismos e separatismos, bem como conflitos que opunham etnias e religiões, mascaravam as verdadeiras razões políticas e econômicas subjacentes àquela época -como a crise da Bolsa de Valores, de 1929, e a Grande Depressão. Cenários como esses propiciam e potencializam sentimentos de xenofobia, ódio, intolerância e racismo.
Por Maurício Pestana *
Pelo terceiro ano ato ocorreu na praça da Sé no dia do aniversário de São Paulo. Entidades de defesa dos direitos humanos denunciam assassinato em massa desses jovens.
José Zeferino. Alagoas. Foram as últimas palavras ditas pelo jovem de 23 anos. A princípio os policiais que o socorreram acreditavam ser este seu nome. Não era. Ele se chamava Jadson da Silva Pereira, também alagoano, de Maceió. A investigação suspeita que antes de morrer ele ainda teve forças para denunciar o seu algoz.
Por Aline Torres*, no DCM
A total ausência de atores e atrizes negros na lista de indicados ao Oscar pelo segundo ano consecutivo (2015/2016) está chamando para a briga importantes lideranças da comunidade negra estadunidense. O diretor Spike Lee e a atriz Jada Pinkett Smith anunciaram boicote à cerimônia em fevereiro.
Por Cidinha da Silva*, no DCM
Um comentário do jornalista Alexandre Garcia, ex-porta-voz da ditadura militar, em um noticiário local da TV Globo em Brasília, provocou revolta entre alunos e professores da rede pública, bem como na comunidade acadêmica. A Unegro também se manifestou.