O presidente do Equador, Rafael Correa, de 49 anos, anunciou oficialmente que concorrerá, pela segunda vez, à reeleição. Acompanhado por colaboradores e simpatizantes, Correa percorreu de bicicleta o trajeto de 6 quilômetros (km) do palácio presidencial até o edifício do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), órgão responsável por supervisionar as eleições.
O presidente equatoriano, Rafael Correa, reiterou que, a partir de janeiro de 2013, começa a funcionar um aumento de 3% da taxa sobre os lucros de bancos privados. O fundo destina-se a 2 milhões de pobres que receberão um aumento de 35 a 50 dólares mensais.
O presidente equatoriano, Rafael Correa, qualificou de verdadeiras as denúncias sobre a ingerência da Agência Central de Inteligência (CIA) dos Estados Unidos para desestabilizar o governo e tentar impedir sua reeleição.
O birô político do partido equatoriano Movimento Aliança PAIS proporá à Convenção Nacional do próximo dia 10 de novembro a candidatura à reeleição do presidente Rafael Correa, afirmou Galo Mora, secretário executivo desta organização política.
No Equador, integrantes do movimento negro, comerciantes e camponeses, entre outros setores, apresentarão um mandato popular para o presidente da república no 4º Encontro de Movimentos Sociais, previsto para a próxima quarta-feira (31) em Guayaquil.
A denúncia de Craig Murray, ex-embaixador do Reino Unido no Uzbequistão, sobre 87 milhões de dólares da Agência Central de inteligência dos Estados Unidos (CIA) para tentar desestabilizar o presidente Rafael Correa, está repercutindo no país, nesta terça-feira (23).
Em cinco anos de sua gestão presidencial no Equador, Rafael Correa recebe nesta quarta-feira (12) uma qualificação positiva com 81,7% de aprovação em sua gestão, ressalta pesquisa difundida no Equador.
Passamos nossas carreiras de cineastas sustentando que a mídia norte-americana é frequentemente incapaz de informar os cidadãos sobre as piores ações de nosso governo. Portanto, ficamos profundamente gratos pelas realizações do WikiLeaks, e aplaudimos a decisão do Equador de garantir asilo diplomático a seu fundador, Julian Assange – que agora vive na embaixada equatoriana em Londres.
Por Michael Moore e Oliver Stone*
O presidente Rafael Correa proclamou a necessidade de reformar a infraestrutura educativa pública no país para melhorar a qualidade da educação.
O Equador está prestes a entrar no seleto grupo de países sul-americanos que recentemente democratizaram seus meios de comunicação. Nos últimos anos, apenas Argentina, Uruguai e Bolívia se mobilizaram para destinar ao menos 33% das frequências de rádio e televisão para organizações sociais sem fins lucrativos, que agora dividem a programação com meios públicos e privados.
Representante de uma nova geração de líderes políticos da esquerda latinoamericana, o presidente do Equador, Rafael Correa, foi lançado para a linha de frente do cenário político mundial com o pedido de asilo político feito, em Londres, pelo fundador do Wikileaks, Julian Assange.
As denuncias do governo do Equador sobre a parcialidade da Organização dos Estados Americanos (OEA) em função dos interesses dos Estados Unidos, continuaram nesta quarta-feira (6) em pleno desenvolvimento.