O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, disse nesta segunda-feira (31) que o Brasil espera que a Organização das Nações Unidas (ONU) tome uma reação enérgica em relação a Israel devido ao ataque a navios que levavam suprimentos para a população da Faixa de Gaza, ocorrido nessa madrugada.
Transpirando autoconfiança, o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva está elevando o status global do seu país ao protagonizar um número cada vez maior de iniciativas na área de política internacional. Na mais recente dessas ações, ele convenceu o Irã a concordar com um polêmico acordo nuclear. Poderia este acordo proporcionar uma oportunidade para que sejam evitadas sanções e guerra?
por Erich Follath e Jens Glüsing, no Der Spiegel Tradução: UOL
O candidato do PSDB, José Serra decidiu enveredar pelo caminho da provocação. Em entrevista após o lançamento da candidatura do senador Jarbas Vasconcelos, dissidente do PMDB, ao governo de Pernambuco, o tucano voltou a fazer duras acusações ao governo boliviano em relação ao tráfico de drogas. Numa demonstração de pouca educação, nenhuma diplomacia, desdém e desrespeito para com uma nação amiga, disse que a reação da Bolívia às suas críticas não vale uma nota de 3 reais.
A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, afirmou nesta quinta-feira (27) que os Estados Unidos e o Brasil têm "sérias divergências" em relação ao programa nuclear iraniano.
Somente assim concordamos, madame.
Por José Reinaldo Carvalho, editor do Vermelho
Na avaliação do secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, o acordo para a troca de combustível nuclear assinado pelo Irã com a intermediação do Brasil e da Turquia pode vir a se tornar um passo importante para aliviar as tensões internacionais criadas a partir do avanço do programa nuclear iraniano.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, não atendeu as expectativas de manter relações de igualdade com a América Latina, segundo um informe preparado por três organizações não governamentais.
Por Jim Lobe, para a agência IPS
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva visto durante a inauguração da quadra Jamelão, na vila olímpica da Mangueira, no Rio de Janeiro É Lula pra cá, Brasil pra lá! O mundo se agita com as declarações do presidente brasileiro e com as façanhas não somente futebolísticas de seus compatriotas.
A 6.ª Cúpula da União Europeia – América Latina e Caribe (UE-ALC) foi encerrada nesta terça-feira (18) em Madri, capital espanhola, com uma conclamação unânime dos latino-americanos para que a decantada "governança mundial" se sustente no multilateralismo.
O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, alertou hoje na Cúpula Extraordinária da Unasul sobre o perigo de apressar o reingresso de Honduras, sem ter avançado satisfatoriamente no processo de reconciliação nacional. O encontro da Unasul reúne na capital argentina, Buenos Aires, lideranças da Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela.
Pouco antes de se reunir com o presidente do Paraguai, Fernando Lugo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje que o Brasil passa por um momento excepcional na relação com o país vizinho.
Na abertura, nesta segunda-feira (26), da cúpula Brasil – Comunidade do Caribe (Caricom), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu alianças entre países caribenhos e da América latina em busca de uma “ordem internacional mais justa”. Lula recebe durante o dia, no Itamaraty, chefes de Estado e de Governo de 14 países do Caribe, entre eles Haiti, Jamaica, Antigua Barbuda e Trindad Tobago.
O governo brasileiro conseguiu reforço para algumas de suas principais bandeiras políticas na área internacional na declarações finais dos encontros realizados na quinta-feira (15), em Brasília, entre os membros do Ibas (Índia, Brasil, África do Sul) e do Bric (Brasil, Rússia, Índia e China).