De acordo com dados divulgados pela IBGE nesta quinta-feira (26), a renda média domiciliar per capita dos brasileiros em 2014 foi de R$ 1.052,00.
O terrorismo econômico não para: desde antes do período eleitoral, os pessimistas só diziam que a renda iria cair e que o desemprego iria aumentar. Não é essa a realidade que os dados reiteradamente vêm mostrando.
A presidenta Dilma Rousseff comemorou nesta quinta-feira (18) os resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2013, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “É um retrato do Brasil naquele momento, em 2013, que mostra que foi o ano da qualidade do trabalho e do crescimento da renda média”, disse a presidenta.
Redução da pobreza e aumento da renda são marcas dos governos Lula e Dilma. Nunca na história desse País – parafraseando o ex-presidente Lula -, conquistamos tantos avanços sociais quanto os que temos vivido nos últimos 12 anos.
Para possibilitar um conhecimento mais amplo da realidade social do país através de indicadores atualizados, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgou nesta sexta-feira (29) a pesquisa Síntese de Indicadores Sociais – Uma análise das condições de vida dos brasileiros. A pesquisa traz informações sobre seis temas: “Aspectos demográficos”; “Famílias e domicílios”; “Educação”; “Trabalho”; “Padrão de vida e distribuição de renda”; e “Saúde”.
Ao mesmo tempo, a taxa de desemprego no Brasil, em setembro, foi de 5,4%.
O rendimento médio mensal do trabalhador brasileiro chegou a R$ 1.507 em 2012, um ganho real de 5,8% em relação aos R$ 1.425 de 2011 reajustados pela inflação. Os números constam da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2012, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta sexta-feira (27).
No Piauí, os beneficiários do PBF ainda podem contar com o fortalecimento de empreendimentos.
A renda per capita das famílias brasileiras aumentou 3% ao ano, em uma década (2001 a 2011), passando de R$ 591 para R$ 783. Para o segmento da classe média, o ritmo de crescimento para superou os 4% ao ano, com valor (R$ 576) 50% acima do registrado dez anos antes (R$ 382). Os dados estão na quarta edição do estudo Vozes da Nova Classe Média, divulgado nesta segunda (5), em São Paulo, pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República.
A desigualdade de renda vem diminuindo no Brasil desde 2003, quando Luiz Inácio Lula da Silva assumiu a Presidência da República, mostra a Pesquisa Nacional de Emprego, divulgada nesta quinta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O setor rural brasileiro, no período entre 2003 e 2009, cresceu mais economicamente se comparado ao restante do pais. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE), a chamada “nova classe média”, que atingia 20,6% da população rural em 2003, chegou a 35,4% dessa população em 2009 e deverá atingir a casa dos 50% em 2014, mantida a tendência atual.
A Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República divulga o estudo Vozes da Classe Média, onde constata que mais de 30 milhões de brasileiros ascenderam a este segmento na última década.
Por José Carlos Ruy