De acordo com dados publicados, nesta segunda-feira (16), pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho,o país gerou, em março,
111.746 empregos formais.
No ano passado, 2,7 milhões de brasileiros mudaram o perfil de renda, deixando de figurar nas chamadas faixas D e E para fazer parte da classificação C. Além disso, 230 mil pessoas saíram desta faixa de renda e entraram para as categorias melhor remuneradas (A e B).
Apesar de manter-se à frente da média nacional, o crescimento do poder aquisitivo da população do estado de São Paulo foi inferior ao do país no período de 2001 a 2009, aponta pesquisa divulgada nesta terça-feira (24) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). A renda per capita do paulista em 2001 era de R$ 738,20 e atingiu R$ 806,90 em 2009, o que representou um aumento de 9,3%. Já a média nacional em igual período subiu 23,5%, de R$ 511,50 para R$ 631,70.
A renda dos americanos caiu pela primeira vez em quase dois anos em agosto, um sinal sombrio para uma economia que depende da disposição dos consumidores em gastar.
O relatório do Departamento de Comércio dos Estados Unidos mostrou na sexta-feira que a renda pessoal do americano caiu 0,1% no mês passado, depois de magros ganhos nos meses anteriores. A última vez que a renda pessoal diminuiu no país foi em outubro de 2009.
informação é resultado de um levantamento elaborado pela Secretaria de Assuntos Estratégicos
A massa de renda das brasileiras subiu em velocidade maior do que a dos homens entre 2002 e 2011.
Teresina, Floriano e Picos são, respectivamente, os três municípios piauienses com maior renda média por habitante. A informação é da pesquisa “Os Emergentes dos Emergentes: Reflexões Globais e Ações Globais para a Nova Classe Média Brasileira”.
O ciclo de governos progressistas aberto com a chegada de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência promoveu uma revolução social no Brasil. Do início do governo Lula (janeiro de 2003) até maio deste ano, cerca de 48,7 milhões de pessoas — quase a população da Espanha — entraram nas classes A, B e C no Brasil.
A renda per capita do Brasil ultrapassou a do México no ano passado, indicam dados do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados recentemente pelos dois países. O PIB per capita brasileiro subiu para US$ 10.814, ante US$ 9.812 do mexicano. Em dólares, o PIB per capita do Brasil está entre os quatro mais altos da América Latina, ao lado de Chile, México e Uruguai, segundo o Banco Mundial.
O rendimento médio dos assalariados aumentou 1,4% em outubro, na comparação com o mês anterior, nas sete regiões metropolitanas onde é feita a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) e do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
Na avaliação da economista Sônia Rocha, autora dos livro O Brasil Dividido – Espacialização Alternativa e Pobreza (editora Publit) e Pobreza no Brasil: Afinal, de que se trata? (editora FGV), a ascensão econômica de 30 milhões de brasileiros, iniciada em 2001 e acelerada desde 2004, está diminuindo a desigualdade entre pobres e ricos.
Desde o final da década de 90, programas destinados a melhorar a qualidade de vida e elevar a autoestima de portadores do vírus da Aids, o HIV, foram sendo desenvolvidos no Ceará, região Nordeste do País. As diversas ações resultaram não só na melhora do quadro clínico destes pacientes, como também impulsionaram a continuidade das atividades.