Escritos da pensadora marxista; um ensaio sobre sua vida e lutas; artigos de Michael Löwy e Isabel Loureiro analisando suas arrojadas ideias.
“Quando a maioria dos trabalhadores perceber que as guerras são bárbaras, profundamente imorais, reacionárias e antipopulares, então as guerras terão se tornado impossíveis”. (Rosa Luxemburgo)
Antimilitarista, defensora da democracia no seio da revolução, é considerada a dirigente marxista mais importante da história. Um século depois de sua morte, sua vasta produção teórica continua viva.
Por Joaquín Estefanía, do El Pais
Por Augusto C. Buonicore*
O Cineclube Outubro estreia sua programação especial com o filme Rosa Luxemburgo, de Margarethe Von Trotta. A exibição será na quarta-feira (07), às 19h30, no MIS Campinas.
O ano de 2014 é um marco para a reflexão sobre a ameaça à existência humana que as guerras imperialistas representam. Há um século, teve início a 1ª Guerra Mundial, uma carnificina que colocou em trincheiras opostas jovens e trabalhadores a serviço dos lucros dos grandes monopólios de seus países. Na Alemanha, dois grandes revolucionários ousaram denunciar essa guerra e se recusaram a apoiá-la. Eram eles Karl Liebknecht e Rosa Luxemburgo.
Por Socorro Gomes* e Thomaz de Toledo*
Nesta terceira e última parte do artigo da cientista social Rita Coitinho sobre a obra Reforma ou Revolução da revolucionária alemã Rosa Luxemburgo, a autora trata da incompatibilidade do reformismo com os objetivos do movimento comunista.
Por Rita Coitinho
Esta é a segunda parte do artigo da cientista social Rita Coitinho* sobre a obra Reforma ou Revolução, da dirigente comunista e teórica marxista alemã Rosa Luxemburgo. A autora aponta duas das impossibilidades teóricas do reformismo: os limites da ação sindical e do cooperativismo e a socialização da produção sob o controle do capital
Esta é a primeira de três partes do artigo Reforma ou Revolução: Rosa Luxemburgo e a luta contra o idealismo reformista, uma narração interpretativa da obra da grande revolucionária alemã.
Por Rita Coitinho*, especial para o Vermelho