O presidente russo, Vladimir Putin, e a chanceler alemã, Angela Merkel, discutiram por telefone possíveis medidas para alcançar um cessar-fogo na Ucrânia, disse o Kremlin na véspera de uma visita de Merkel a Kiev.
O desemprego continua a ser um dos problemas fundamentais da União Europeia. A principal exigência dirigida aos políticos nas eleições para o Parlamento Europeu em maio foi a criação de novos empregos e a garantia do crescimento econômico. O ponto mais alto do desemprego ocorreu no inverno passado. Mas a agenda política de Bruxelas parece ser mais importante do que a econômica: as sanções mútuas da UE e da Rússia atingem, nomeadamente, o mercado de trabalho europeu.
Muitas questões ainda estão sem resposta ao completar nesta quinta-feira (21) um ano do ataque químico em Guta (Gouta, em algumas fontes), nos arredores de Damasco, capital da Síria, um incidente que os Estados Unidos e seus aliados tentaram usar como pretexto para intervir na Síria.
A Rússia fortaleceu a defesa de seus interesses no Ártico com a fundação de uma base naval na Ilha de Wrangel, confirmou hoje o porta-voz do Distrito Militar Leste da Federação Russa, capitão-de-navio Román Mártov.
Segundo o governo russo, o presidente, Vladimir Putin, e os líderes da União Aduaneira (Rússia, Bielorrússia e Cazaquistão), terão, no próximo dia 26 de agosto, um encontro com o presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, para discutir a atual crise. Representantes da Comissão Europeia participarão também da reunião.
Na Ucrânia decorre uma limpeza do espaço informativo. Depois da proibição das transmissões dos canais televisivos russos em território ucraniano, Kiev começa se dedicando aos sites na Internet e às páginas das redes sociais. Num país europeu moderno, que se afirma ser democrático e civilizado, a liberdade de informação está em causa e aqueles cuja opinião não coincide com a ideologia oficial do regime estão sendo perseguidos.
Por Natália Kovalenko, na Voz da Rússia
O famoso político francês e líder do partido Movimento pela França, Philippe de Villiers, revelou ao jornal Le Figaro fragmentos da sua conversa com o presidente russo, Vladimir Putin, tida no Palácio de Livadia, na Crimeia.
A Rússia espera que a entrega de ajuda humanitária russa ao leste da Ucrânia se torne uma realidade nas próximas horas e que Kiev dê urgentemente garantias de segurança para o pessoal humanitário, afirmou nesta terça-feira (19) o representante oficial da Federação da Rússia na ONU, Vitali Tchurkin.
A presença na Rússia de uma missão comercial argentina na qual figuram ministros e o secretário de Relações Econômicas Internacionais da chancelaria, bem como ofertas de alimentos do Equador criaram expectativa em Moscou.
Os dirigentes da Otan apelaram aos membros europeus do bloco a reforçarem, na próxima cúpula da aliança no País de Gales em 4 e 5 de setembro, a presença militar de longo prazo na Europa Oriental.
Por Andrei Fediáchin, na Voz da Rússia
O ministro das Comunicações russo, Nikolai Nikiforov, confirmou nesta terça-feira (19) que Moscou e Pequim vão aumentar o comércio de telecomunicações e alta tecnologia para reduzir a dependência de acessórios com origem nos EUA.
Em cinco horas da “reunião ucraniana” em Berlim dos ministros de Relações Exteriores da Rússia, Alemanha, França e Ucrânia não houve milagres, mas já o simples fato de que as negociações aconteceram, dá esperança. Segundo disse o chanceler russo, Serguei Lavrov, isso mostra que a UE e a Rússia estão dispostos a buscar maneiras de acabar com a guerra civil no coração da Europa.