A Copa do Mundo de 2018, na Rússia, deve custar mais de três vezes a do Brasil e ser a Copa mais cara da história. No Brasil, o orçamento da Copa ficou em cerca de R$ 26 bilhões. Na Rússia, a previsão atual é de quase R$ 90 bilhões (US$ 40 bilhões), segundo o ministro russo dos Esportes, Vitaly Mutko.
“A inteligência e os fatos estão sendo acomodados em torno da política”. Todos recordam o memorando de Downing Street, que revelou a “política” de Bush/Blair em torno da ocupação do Iraque em 2003. A “política” foi livrar-se de Saddam via guerra-relâmpago. A justificativa foi “terrorismo” e (inexistentes) armas de destruição em massa, que teriam “desaparecido”, montadas em caminhões, na Síria. Esqueçam os tais de “inteligência e os fatos”.
Por Pepe Escobar, no Asia Times Online – The Roving
Em 22 de julho, a Rússia entregou oficialmente à UE todos os dados dos meios de controle objetivo sobre a catástrofe do Boeing da Malaysia Airlines na Ucrânia. Tal aconteceu um dia após o Ministério da Defesa da Rússia ter divulgado num briefing em Moscou dados de estações de controle russos. Militares russos estabeleceram a situação existente no território da região de Donetsk antes da queda da aeronave.
Por Konstantin Garibov, na Voz da Rússia
Neste momento não existe uma ameaça militar direta à soberania ou à integridade da Rússia. Mas não cessam as tentativas de desestabilizar a situação dentro do país. Os russos não irão permitir no seu país uma repetição do cenário usado pelo Ocidente nos países fracos, diz Vladimir Putin. O presidente fez essa afirmação na reunião do Conselho de Segurança da Rússia.
Por Igor Siletsky, na Voz da Rússia
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou nesta terça-feira (22) que seu país responderá à aproximação das forças militares da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) à fronteira russa.
A Malásia vai entregar as caixas pretas do vôo MH17 à missão internacional de investigação, uma vez que esta seja formada, afirmou na terç-afeira (22) o premiê malaio, Najib Razak. O Ministério da Defesa da Bélgica publicou uma declaração dizendo que um avião do país partiu de Bruxelas na segunda-feira (21) em direção à capital da Ucrânia para escoltar os aparelhos.
Documento diz que “acusações infundadas contra a Rússia e seu presidente na ausência de quaisquer provas e resultados de investigação nos deixam perplexos e indignados”.
Na quinta, dez minutos depois da tragédia do vôo da Malaysian Arlines sobre o território da Ucrânia, a 30 quilômetros da fronteira russa, autoridades militares de Kiev informam à torre de controle que o avião tinha sido abatido. Enquanto isso, Anton Gerashchenko, ministro ucraniano do Interior e dirigente neofascista, revelou que a arma utilizada foi um míssil disparado por um lançador Buk.
Por José Goulão e Castro Gomez, de Donetsk, e Urszula Borecki, de Kiev, para o Jornalistas sem Fronteiras
Os serviços secretos do regime da Ucrânia (SUB), comandados pela componente governamental fascista, tomaram conta das gravações das comunicações entre os controladores aéreos e a tripulação do vôo MH17 da Malaysian Airlines e poderão ter em seu poder duas das caixas negras do aparelho.
Por Urszula Borecki, de Kiev, e Castro Gomez, de Donetsk para o Jornalistas sem Fronteiras
O governo russo contestou neste sábado (19) declarações de autoridades norte-americanas que atribuíram a rebeldes pró-Rússia a responsabilidade pela queda de um avião da Malaysia Airlines, quinta-feira (17), no Leste da Ucrânia, supostamente abatido por um míssil.
O presidente da Rússia Vladimir Putin disse que é necessária uma investigação minuciosa e profunda sobre o ataque ao avião malaio, nesta quinta-feira (17), que matou os 298 passageiros a bordo, quando sobrevoava a Ucrânia. Para Putin, que conversou por telefone com o premiê da Holanda, Mark Rutte – 154 das vítimas eram holandesas – nesta sexta-feira (18), a “tragédia” demonstra a urgência de uma solução para a crise no país vizinho da Rússia.
Os EUA impuseram nesta quarta-feira (16) novas sanções econômicas setoriais contra as empresas de defesa e de mineração da Rússia, mas os países da UE se limitaram a emitir várias instruções relativas a uma ampliação de critérios para futuras sanções.