A Rússia rejeitou nesta sexta-feira (3) a última proposta de resolução do Conselho de Segurança da ONU a respeito da Síria, feita em conjunto por países imperialistas e seus satélites na região para derrubar o governo de Bashar al-Assad e instaurar um regime aliado ao imperialismo na Síria, nos moldes do que foi feito na Líbia em 2011.
A Rússia alertou que votará contra qualquer resolução do Conselho de Segurança da ONU sobre a Síria, se a considerar errônea ou se entender que aprofundará o atual conflito. Segundo o embaixador russo na ONU Vitaly Tchurkin, o conflito doméstico na Síria tem de ser superado por acordo entre os dois lados, que devem reunir-se para discutir suas diferenças.
Na segunda quinzena de dezembro em um canal de televisão russo foi exibido um documentário, um projeto de Dmitri Kiselev chamado “URSS, o naufrágio”. O jornal russo Sovietskaia Rossia publicou o depoimento de uma leitora, que reproduzimos aqui.
A apresentação da plataforma eleitoral preliminar de Vladimir Putin como candidato presidencial ocorre em condições diferentes das participações anteriores na contenda pela chefia do Estado russo.
Um dos auxiliares mais próximos do ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair, o chefe de seu gabinete, Jonathan Powell, contou num filme documentário da BBC sobre as atividades de espionagem de funcionários da missão britânica na Rússia.
Uma eventual agressão à Síria de nenhuma forma contará com a aprovação do Conselho de Segurança da ONU, afirmou na quarta-feira (18) o ministro russo do Exterior, Serguei Lavrov, em uma coletiva com a imprensa realizada em Moscou.
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, afirmou nesta quarta-feira (18/01) que seu país vai se opor a qualquer resolução do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) que pretenda aprovar uma intervenção militar na Síria.
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, e o primeiro-ministro da Rússia, Vladimir Putin, estão de acordo quanto a defender a Síria e o Irã contra o "assédio" das "potências colonialistas", informou a Chancelaria de Caracas nesta terça (17), um dia após uma conversa por telefone entre os líderes.
A Rússia saudou nesta terça (17) a anistia geral de pessoas envolvidas, na maioria, em protestos da oposição, como um um gesto de boa vontade do governo sírio e como parte do processo de reformas internas pelas quais passa o país em direção ao atendimento das demandas populares e políticas.
O primeiro ministro russo, Vladimir Putin, afirmou nesta segunda-feira (16) que é a favor de que a Rússia seja forte, economicamente estável e modernizada. Ressaltou que o país deve eliminar a pobreza, criar uma força de trabalho profissional e uma classe média ampla.
O primeiro-ministro russo Vladimir Putin advertiu nesta segunda (16) sobre o fim do sistema de desenvolvimento global predominante nos últimos 20 anos, incluindo o da unipolaridade, e referiu-se ao novo papel da Rússia.
A situação no Oriente Médio aproxima-se rapidamente do ponto crítico e o início do conflito já aparece nas cartas. Isso, em resumo, foi o que disse Nikolai Patrushev, secretário do Conselho de Segurança Nacional da Rússia (e ex-diretor do FSB, a organização que sucedeu a KGB) em entrevista à imprensa russa.
Por M.K. Bhadrakumar*, em Resistir.info