O Irã, a Rússia e a Síria ratificaram seu compromisso de lutar contra o terrorismo e chamaram outros atores internacionais a fazer o mesmo, além de garantir o cessar-fogo no país árabe.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, declarou nesta terça-feira (7) que o país enxerga positivamente as negociações sobre a normalização das relações entre Israel e Turquia, o que pode diminuir a tensão na região.
A Grécia manifestou ser contra a extensão automática das sanções contra a Rússia, visto que todos os países da União Europeia apresentam argumentos a favor e contra às restrições. Quem afirma é o vice-ministro das Relações Exteriores da Grécia, Nikos Ksidakis.
O analista militar sênior vietnamita coronel Le The Mau disse à agência russa Sputnik que a decisão anunciada pelo presidente Barack Obama de que os EUA iriam levantar o embargo de armas de 50 anos contra o Vietnã não deve ser lida como um "presente" para seu país. Além disso, em suas palavras, ela não afetará a parceria estratégica entre Moscou e Hanói.
A chancelaria e a presidência da Rússia condenaram nesta segunda-feira (23) a série de atentados realizados em duas regiões da Síria simultaneamente com saldo de pelo menos 100 mortos e o dobro de feridos, em meio a uma frágil trégua.
A escalada do conflito na Síria está relacionada com a tentativa do grupo terrorista Frente al-Nusra e de seus grupos aliados de sabotar o processo de paz, declarou nesta segunda-feira (23) o chefe do centro russo para a reconciliação síria, Sergei Kuralenko.
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia afirmou nesta quinta-feira (19) que o país reconhece a política de Uma Só China.
Os EUA realizaram “uma ação forte de desestabilização” no Brasil e “algo próximo a uma revolução colorida” para mudar o regime e colocar um presidente mais leal ao governo americano, diz um comunicado do Partido Comunista da Federação Russa (PCFR).
Uma reportagem russa, legendado para o português, aponta que os governos da Rússia e da China — maiores parceiros comerciais do Brasil — não deverão reconhecer o governo golpista de Michel Temer e farão a denúncia do golpe ao grupo Brics. O âncora do jornal reitera ainda que o protagonista do impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff foi Eduardo Cunha, o que favoreceu o vice-presidente Michel Temer (PMDB) a assumir o poder.
Uma reportagem russa, legendado para o português, aponta que os governos da Rússia e da China — maiores parceiros comerciais do Brasil — não deverão reconhecer o governo golpista de Michel Temer e farão a denúncia do golpe ao grupo Brics. O âncora do jornal reitera ainda que o protagonista do impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff foi Eduardo Cunha, o que favoreceu o vice-presidente Michel Temer (PMDB) à assumir o poder.
Assumindo uma posição semelhante à dos Estados Unidos, o governo russo declarou nesta quinta-feira (12) que o golpe de Estado aplicado no país é uma "assunto interno do Brasil". Segundo a porta-voz da chancelaria russa, Maria Zakhárova, "Moscou acompanha a situação". A diferença em relação aos Estados Unidos é que o país europeu não apoia veladamente o golpe em curso, visto que a alteração do poder no Brasil afetará fortemente as relações econômicas e políticas com a Rússia.
O presidente chinês Xi Jinping disse nesta quinta-feira (5) que a tarefa central das relações entre seu país e a Rússia é traduzir a relação política de alto nível em uma cooperação e coordenação mais pragmática nos assuntos internacionais.