O governo da Bolívia e a Corporação Nuclear Estatal Russa (Rosatom) firmaram um acordo de cooperação, nesta quinta-feira (8), para o desenvolvimento de energia nuclear para fins de uso civil.
O analista internacional Alberto Hutschenreuter afirma que existe atualmente um acordo internacional em relação ao combate contra o grupo terrorista Estado Islâmico, mas não em relação a mudar o governo da Síria. O especialista destaca que no Oriente Médio e no Golfo Pérsico, o que importa é a segurança chave de Estados e aparatos burocráticos de governo, insistindo na tese de que "se hoje existe o EI, é porque desapareceu o Estado iraquiano".
Os golpes estratégicos realizados pela Rússia na infraestrutura militar do Exército Islâmico (EI) e de outros grupos terroristas na Síria, em apenas uma semana de ações, indicam uma pronta derrota dessas forças, destacam, nesta quinta-feira (8), meios de imprensa.
Os ataques da aviação de combate russa contra o Estado Islâmico provocaram uma agitação entre os terroristas, disse o embaixador sírio em Moscou, Riad Haddad, em entrevista à RIA-Novosti.
A presença militar russa no Mediterrâneo é uma preocupação para a segurança do Pacto Militar do Atlântico Norte (Otan), afirmou nesta terça-feira o almirante Mark Ferguson, líder do Comando de Força Aliada Conjunta.
Os terroristas do Estado Islâmico suspenderam o funcionamento de todos os postos de controle na cidade de Raqqa, na Síria, e cancelaram todas as iniciativas públicas por causa da operação aérea russa, disse à agência russa Sputnik uma fonte em Raqqa.
O premiê iraquiano disse no domingo (4) que não se opõe a que a força aérea russa realize ataques contra as posições do Estado Islâmico no Iraque.
Uma das organizações não governamentais que opera em território sírio, a White Helmets, divulgou na última semana de setembro falsas informações sobre os ataques aéreos da Rússia na Síria. A organização divulgou falsas evidências do alegadamente “desastroso” envolvimento russo na Síria.
O início de intensos ataques aéreos pela Rússia a posições estratégicas do autodenominado Estado Islâmico (EI) na Síria é uma clara expressão do mundo multipolar em que os Estados Unidos e seus aliados já não podem atuar a seu talante.
Por Angel Guerra Cabrera*
Ataques aéreos russos destruíram um posto de comando do grupo jihadista Estado Islâmico perto de Raqa, no nordeste da Síria, assim como um bunker subterrâneo, anunciou neste sábado (3) o Ministério da Defesa russo, citado pela agência France Presse.
Seis países, com os Estados Unidos na liderança, desencadeiam agora uma escalada na guerra midiática contra a Rússia, ao acusar a aviação do Kremlin de bombardear posições da oposição síria e exigir o fim dos ataques.
A Força Aérea Militar da Rússia (VVS, em russo) atacou de quarta para quinta-feira (1º/10) 8 posições do Estado Islâmico na Síria. Foram realizados mais de 20 voos de aviões caça-bombardeiros Sukhói-24m e Sukhói-25.