Médicos servidores federais em todo o país paralisam as atividades nesta terça-feira (12) em protesto contra a Medida Provisória (MP) nº 568, de 2012, que trata da remuneração e da jornada de trabalho dos profissionais de saúde.
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) avalia a aprovação do Projeto de Lei que prevê a presença de farmacêutico nas unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) como uma medida que assegura o uso racional de medicamentos. "Sem farmacêutico, o manuseio e a dispensação de medicamentos é feita por profissionais que não têm competência para o exercício da função”, disse.
O Ministério da Saúde destinou R$ 28,5 milhões para o custeio de novas vagas de Unidades de Terapia Intensiva (UTI), em 13 municípios de oito estados. Do total do recurso estabelecido pela Portaria 1.153, publicada nesta quarta-feira (6) no Diário Oficial da União (D.O.U.), R$ 27,4 milhões serão destinados às novas UTIs da Rede de Urgência, que acolhe e faz o atendimento a pessoas vítimas de infarto, derrame, violência e acidentes de trânsito, entre outros.
O Ministério da Saúde divulgou nesta quarta-feira (6) a seleção de projetos para construção e ampliação de unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) e de unidades básicas de saúde em todo o país.
A Câmara aprovou um projeto de lei que fixa o prazo máximo de 60 dias para iniciar o tratamento de pacientes com câncer pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O texto se refere ao tratamento com medicamentos, quimioterapia, radioterapia e cirurgia, conforme a necessidade do caso. Para a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), a lei representa um grande avanço no tratamento oncológico.
Até o fim da semana, o Ministério da Saúde vai distribuir 2,2 milhões de preservativos femininos para os estados e o Distrito Federal. É o primeiro lote, do total de 20 milhões de unidades que serão distribuídas este ano.
Os servidores públicos ligados à área da saúde lotaram o auditório Nereu Ramos – o maior da Câmara dos Deputados – para acompanharem, nesta terça-feira (5), a audiência pública sobre a Medida Provisória (MP) que aumenta os salários de 937 mil servidores federais a partir de 1º de julho. Eles se queixam de que a proposta também altera a carga horária dos médicos que trabalham em hospitais públicos federais de 20 para 40 horas semanais.
Hoje em dia, na maioria dos países da América Latina, uma grávida que opta pelo parto natural enfrenta grandes obstáculos para obter êxito. Seja nos hospitais públicos, seja na rede prviada, os médicos obstetras adotaram a cesariana como regra. Os motivos? Especula-se que pela praticidade e comodidade e, até, para lucrar mais. Dados do Ministério da Saúde indicam que, em 2010, 52% dos partos no país foram cirúrgicos. Na rede privada, o índice chega a 82% e na rede pública, a 37%.
Segundo o Relatório Anual de Atividades da Secretaria de Saúde, referente a 2011, a máquina pública teve a dotação autorizada de R$ 2.823.002.444 para injetar na rede, dos quais foram empenhados R$ 2.277.396.849. Desta forma, R$ 545.605.595 ficaram no caixa.
A qualidade da água do Distrito Federal é considerada, de forma geral, boa para consumo. Contudo, nem todos os brasilenses têm acesso a esse benefício. Mais de 4,8 mil moradores das áreas rurais ainda não recebem água tratada. A logística para levar os serviços a pontos mais afastados das cidades é um dos principais problemas. Locais distantes e condomínios ermos de Brazlândia, Gama, Sobradinho e Planaltina estão entre os mais prejudicados pela falta de recursos.
A Secretaria de Saúde antecipou a programação para instalação de novos leitos de Unidade Intensiva e reforçou a oferta de cirurgias cardíacas pediátricas abrindo esse tipo de procedimento no Hospital de Base.
Os médicos dos "Frotinhas", hospitais secundários do município de Fortaleza, se reuniram no auditório do Sindicato dos Médicos do Ceará, na última semana, para organizar um movimento que vai lutar por melhores condições de trabalho nos Frotinhas e outros hospitais secundários. O SIMEC esteve representado pelo seu presidente, José Maria Pontes e pela diretora Mariana de Moura Fé.