Num país onde o SUS é utilizado por 80% da população, 61% consideram o serviço público de saúde ruim ou péssimo (CNI/IBOPE de 12-01). A contrapartida sinaliza um quase consenso: 95% afirmam que o ponto catalítico da insatisfação, a demora nas filas, requer mais investimentos em médicos e equipamentos.
Por Saul Leblon, na Carta Maior
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou hoje (13) a abertura de processos administrativos para definir as penalidades às empresas importadoras das próteses da francesa PIP e da holandesa Rofil.
Atenção, mortais do Brasil, atenção, cuidado: não sofram acidente, não adoeçam, não padeçam de qualquer mal que passe por uma sala de cirurgia. Além do azar da queda, maior azar vai ser a escolha entre a dor pura do corte em órgãos vitais e a dor da anestesia, no preço. Escolham, digamos, escolham: o corte a cru ou o corte na sobrevivência, caso consigam se levantar do leito.
A idéia de que as redes sociais podem ser um indicador de felicidade ou o estado de espírito da sociedade já inspirou vários estudos nos EUA, que só foi lançado um outro relatório que aponta para o Twitter como um novo mecanismo para detecção de epidemias.
Um levantamento sobre o sistema de saúde no Brasil, encomendado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) ao Ibope, constatou que 61% dos 2.002 entrevistados em 141 municípios do país, entre 16 e 20 de setembro de 2011, consideram a rede pública péssima ou ruim. Somente 10% avaliaram a qualidade como boa ou ótima. Para médicos, pesquisa reflete realidade, que só será alterada com mais investimentos no setor, além de medidas como a reforma tributária.
O Sistema Único de Saúde (SUS) irá bancar a troca de próteses de silicone de seios que estejam rompidas de mulheres com implantes das marcas francesa Poly Implant Protheses (PIP) e da holandesa Rofil. Serão atendidas pacientes que fizeram o implante para uma reconstrução mamária ou por fim estético nas redes pública ou particular.
A média de médicos por mil habitantes que atendem no Sistema Único de Saúde (SUS) é 3,1 nas regiões Norte e Nordeste, 1,9 no Sul e 2,4 no Sudeste, indicou a pesquisa o Estado no Brasil, que analisa a atuação do Estado em diversas áreas, divulgada hoje (5), pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Segundo a pesquisa os dados permitem concluir que os profissionais mais bem qualificados estão concentrados nas regiões mais desenvolvidas economicamente.
Os gastos do governo com assistência social chegam aos que mais precisam da presença do Estado, enquanto a atuação do poder público em saúde e educação se concentra nas regiões mais ricas. Os dados estão no estudo divulgado nesta terça-feira "Presença do Estado no Brasil", realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
Por Rodrigo Pedroso, no Valor Econômico
Juazeiro é um dos poucos municípios da Bahia que faz rastreamento de câncer de mama, o que significa que realizamos ações que vão desde a prevenção, detecção da doença, ao tratamento. Nesta segunda-feira (9/1), o secretário da Saúde do município o norte do estado, Ubiratan Pedrosa, falou sobre a importância do serviço durante participação no Programa Sem Fronteiras. Segundo o gestor, o serviço tem um dos maiores desempenhos no estado, sendo melhor, inclusive, que o da região metropolitana.
O Ministério da Saúde amplia a partir desse ano a faixa etária para vacinação contra a hepatite B. No ano passado, a idade limite para vacinação passou de 19 para 24 anos. Em 2012, o público-alvo será ampliado para pessoas de até 29 anos. A medida vale a partir deste mês. Para isso, em 2011, o Ministério da Saúde ampliou em 163% o quantitativo de vacinas compradas para a hepatite B – 83,2 milhões.
Para reduzir o consumo de sal no país, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) lançou um guia com orientações para as padarias e outras empresas de alimentação fabricarem o tradicional pãozinho com menor teor de sal
Por Carolina Pimentel (*)
O Sistema da Saúde de Juazeiro, no norte da Bahia, conta desde o último dia 30 de dezembro com a habilitação da Pro Matre, pelo Ministério da Saúde (MS), para a realização de procedimentos cardíacos e vasculares de alta complexidade e de cirurgias eletivas nesta área. Este processo contou com o apoio político decisivo da gestão municipal, junto a Sesab e o MS considerando a necessidade de avançar na oferta destes serviços, afirmou o secretário da Saúde de Juazeiro, Ubiratan Pedrosa.