Projeto reúne informações sobre autores que participaram da Semana de 22 e outros que se destacaram nos anos seguintes
Para os que acreditam no legado artístico e literário do movimento, sem o evento fundador da nossa modernidade artística estaríamos hoje em uma penúria irremediável. Mas para os que franzem as sobrancelhas para as estripulias dos jovens de 22, se legado houve, foi apenas relativo seu valor estético, embora amplo seu apelo ideológico
Raquel Rolnik avalia que tanto tempo se passou, “mas a questão dos aluguéis é tão presente como a que se viveu em 1922, por trabalhadores que viviam em situação precária”
Especialistas comentam como se deu o movimento modernista fora do eixo São Paulo-Rio de Janeiro
Eventos promovidos pela Escola de Comunicações e Artes da USP começam na segunda-feira, dia 21, às 19 horas
Evento realizado no Theatro Municipal de São Paulo completa um século sob intenso debate de sua real importância histórica
Revista “Estudos Avançados” traz dossiês sobre a Semana de 22, analisando suas contradições e questionando o mito fundador centrado em São Paulo e nos princípios questionáveis daqueles artistas paulistas.
Livro de professora da USP trata das trajetórias de Tarsila do Amaral, Anita Malfatti e Regina Graz
A Pinacoteca busca a reflexão crítica e histórica. Apresenta 134 obras dos modernistas integradas com artistas de diferentes movimentos
Resultado de transformação historiográfica impulsionada por teorias feministas que emergiram na década de 1970, estudos recentes têm procurado aprofundar a compreensão do papel das mulheres no contexto literário e artístico da Semana de Arte Moderna.
Projeto do Sesc com participação da USP produz CDs com músicas e poemas ouvidos na Semana de Arte Moderna de 1922
Localizado no Instituto de Estudos Brasileiros (IEB), acervo tem mais de 30 mil documentos, além de livros e coleção de artes visuais do intelectual que foi destaque do modernismo