O advogado Joel Cândido, um dos sete profissionais que entraram com uma representação no Ministério Público (MP) pedindo a cassação do mandato da senadora Marina Silva (PV-AC) por infidelidade partidária, garante que não tem nada contra a parlamentar. Segundo ele, o interesse do grupo é provocar o MP, que, assim como o Partido dos Trabalhadores (PT), que poderia querer requerer o cargo, não se manifestou.
Mesmo depois de toda a campanha midiática que durou várias semanas com conteúdo abertamente negativo, os brasileiros acreditam no Senado Federal. A Casa ainda é vista como uma instituição necessária pela maioria da população (52%), segundo pesquisa feita pelo Instituto Análise. A fonte da notícia não esclarece qual foi a metodologia usada na pesquisa e quais foram as perguntas feitas aos entrevistados.
Relator do caso no STF (Supremo Tribunal Federal), o ministro Joaquim Barbosa concluiu seu voto no inquérito que apura o mensalão mineiro e apresentou o processo para julgamento no plenário da Corte.
O Senado Federal, composto por 94% de brancos, decidirá sobre as cotas para negros nas eleições de um país composto por 49,5% de negros e pardos. Segundo o Estatuto da Igualdade Racial, aprovado pela Câmara dos Deputados na última quarta-feira (9), os partidos políticos terão de reservar 10% das vagas para negros dentre seus candidatos aos cargos de deputado -federal, distrital ou estadual- e vereador.
A polêmica em torno de se ocorreu ou não o encontro entre a ministra Dilma Roussef e a ex-secretária da Receita, Lina Vieira, e a briga intestina entre senadores petistas a favor ou contra o presidente do Senado, José Sarney, dominaram o noticiário político brasileiro em agosto, nos jornais e revistas. É o que mostra a “Análise de Notícias Senado Federal e Congresso Nacional”, feita mensalmente pela Secretaria de Pesquisa e Opinião Pública do Senado, divulgada nesta segunda-feira (8).
Entrevista com Renato Rabelo sobre a crise no senado brasileiro publicada na revista Caros Amigos.
O senador Flávio Arns (sem partido-PR) negocia voltar aos quadros do PSDB, mas corre o risco de perder o mandato. Ele deixou o PT depois se dizer "envergonhado" com o apoio do partido para a salvação do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), no Conselho de Ética.
A polêmica em torno do uso da internet na campanha eleitoral domina os debates no Senado sobre as mudanças na Lei Eleitoral que passarão a valer já para o próximo pleito. No texto que foi aprovado pelas Comissões de Constituição e Justiça (CCJ) e de Ciência e Tecnologia (CCT) do Senado nesta quarta-feira (02) e que segue para apreciação no Plenário na semana que vem, foram incluídas algumas regras que limitam o acesso de candidatos aos mecanismos de divulgação na rede mundial de computadores.
As comissões de Constituição e Justiça (CCJ) e de Ciência e Tecnologia (CCT) do Senado aprovaram nesta quarta-feira (2) o texto-base da proposta de reforma eleitoral. Resta ainda a votação de destaques, que pode mudar o texto final. Após a votação, a proposta seguirá para o plenário do Senado e precisará ser analisada novamente pela Câmara antes de ir para a sanção presidencial. Para entrar em vigor, o tramite tem de ser concluído até o dia 2 de outubro, um ano antes das próximas eleições.
O Senado brasileiro cizinha em banho-maria a votação do ingresso da Venezuela no Mercosul principalmente devido ao " inconformismo dos setores conservadores com a atual política exterior do governo Lula, que se distanciou do projeto da Alca e fortaleceu a proposta do Mercosul e da Unasul". A opinião é da pesquisadora Mônica Dias Martins, em entrevista à Adital.*
O Senado brasileiro cizinha em banho-maria a votação do ingresso da Venezuela no Mercosul principalmente devido ao " inconformismo dos setores conservadores com a atual política exterior do governo Lula, que se distanciou do projeto da Alca e fortaleceu a proposta do Mercosul e da Unasul". A opinião é da pesquisadora Mônica Dias Martins, em entrevista à Adital.*
O Senado brasileiro cizinha em banho-maria a votação do ingresso da Venezuela no Mercosul principalmente devido ao " inconformismo dos setores conservadores com a atual política exterior do governo Lula, que se distanciou do projeto da Alca e fortaleceu a proposta do Mercosul e da Unasul". A opinião é da pesquisadora Mônica Dias Martins, em entrevista à Adital.*