O jornal argentino Clarín questionou as declarações de José Serra, pré-candidato tucano à presidência da República, que classificou o Mercosul como uma “farsa” e “um obstáculo para que o Brasil faça seus próprios acordos individuais em comércio”. As declarações foram feitas durante encontro de Serra com empresários na Federação de Indústrias de Minas Gerais (FIEMG).
Por Marco Aurélio Weissheimer, em Carta Maior
Documentário explora as semelhanças entre o pré-candidato à presidência da República José Serra (PSDB) e o ex-presidente argentino Carlos Menem (Partido Judicialista). Durante sua gestão, Menem realizou sete privatizações e elevou a taxa de desemprego a mais de 20%, fatores que ajudaram a Argentina a cair na maior recessão econômica de sua história. Assim como Menem, Serra implementou em São Paulo, e defende para o Brasil, o neoliberalismo do Estado mínimo para o povo e máximo para as elites.
O Ministério da Justiça vai encaminhar nos próximos dias à Suíça e à França pedidos de quebra do sigilo bancário de pessoas e empresas suspeitas de participação no caso Alstom, informa reportagem de Mario Cesar Carvalho na edição desta quinta-feira da Folha. O esquema de corrupção investigado pela Justiça envolve empresários e dirigente ligados ao PSDB de São Paulo.
Nem mesmo a grande mídia paulista, aliada de todas as horas do tucanatao, está aguentando o desgoverno do prefeito Gilberto Kassab (DEM) em São Paulo. A péssima gestão do apadrinhado de José Serra é criticada até em editorial do Estadão, que afirmou que Kassab age com moradores de rua com “uma insensibilidade que beira o inacreditável”. O jornal Agora, do grupo Folha, também denuncia que pioraram as condições da educação infantil no município.
Montagem engraçada aproveita o diálogo entre o atual governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, e o governador de São Paulo, José Serra, realizado em Copenhague para brincar com o personagem mais famoso do primeiro: o Exterminador do Futuro. No vídeo, Serra contrata o Exterminador para que volte ao passado e tente deter o nascimento do presidente Lula. No evento realizado no ABC, a pré-candidata à Presidência Dilma Rousseff (PT), disse que "acabou o tempo dos exterminadores de futuro".
Por sugestão do internauta Raphael Tsavkko Garcia, a TV Vermelho reproduz vídeo que mostra a violência da polícia contra o protesto dos alagados, que exigiu medidas contra as enchentes, realizado em fevereiro deste ano em frente à Prefeitura de São Paulo. Gás de pimenta, cacetetes e muita repressão é a maneira encontrada pela gestão demotucana do prefeito Gilberto Kassab de tratar a grave crise habitacional e de planejamento urbano que assola a cidade há décadas.
Foi publicada na edição desta sexta-feira do Diário Oficial do Estado de São Paulo o ofício que formaliza o afastamento de José Serra (PSDB) do cargo de governador, cumprindo a exigência de desincompatibilização dentro do prazo constitucional. A carta, dirigida ao presidente da Assembléia, Deputado José Antonio de Barros Munhoz (PSDB), é datada de 31 de março, dia do evento de despedida do tucano no Palácio dos Bandeirantes.
Num tom abertamente eleitoral, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), promove hoje um megaevento para 5 mil convidados. O mote será a apresentação de um balanço de sua gestão à frente do governo paulista. Serra deixa o governo nesta semana para se candidatar à Presidência da República pelo PSDB. O balanço será recheado de pompa e números, mas dificilmente conseguirá mascarar uma gestão que foi marcada pelo burocratismo, a truculência e a negligência com as áreas sociais.
A prática de infiltrar policiais em manifestações e atos políticos, aplicada várias vezes contra sem terras, professores e servidores públicos no Rio Grande do Sul, é repetida agora em São Paulo pelo governo José Serra. Do mesmo modo se repetem as acusações de que os professores em greve seriam “baderneiros” e responsáveis pelos conflitos com a polícia.
Marco Aurélio Weissheimer*
"Almoço de gala" com tíquete-refeição de R$ 4 e malhação do Judas estão entre as formas de protesto para esta quarta-feira (31/3), dia em que o goverandor de São Paulo deixa o cargo. O Sindicato dos Trabalhadores Públicos da Saúde no Estado de São Paulo (SindSaúde-SP) e o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) realizam assembleias no mesmo dia.
A Operação Cracolândia, realizada em 25 de fevereiro deste ano, pode ser vista como uma fotografia do fracasso da gestão na saúde do prefeito Gilberto Kassab (DEM) e do governador José Serra (PSDB) na cidade de São Paulo. Depois de prender, por horas, centenas de usuários e traficantes de crak do centro da capital, policiais acabam liberando detidos por falta de agentes de saúde no local. Moradores do centro arriscam: o que assusta mais, a Cracolândia ou a incompetência na saúde?
A notícia saiu com certa discrição no portal das organizações Globo, um dos quatro mais acessados do país. Trata-se de um convênio para capacitar jovens em cursos técnicos profissionalizantes na área de TV.